quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Número 2 da Abin diz que "maletas não fazem escutas", "mas só varreduras"

Em depoimento à CPI das Escutas Clandestinas da Câmara, o diretor-adjunto afastado da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), José Milton Campana, disse nesta terça-feira que as "maletas" compradas pela agência não têm poderes para realizar escutas telefônicas. Campana afirmou que a agência não comprou os equipamentos com a finalidade de executar grampos, mas sim varreduras em áreas de segurança --uma vez que só conseguiriam captar informações até 100 metros de distância. "Se necessitássemos de equipamentos para o ataque, não seriam esses. Existe hoje uma comissão na Abin avaliando todos esses equipamentos. Se fossem utilizados para isso, não teriam capacidade de mais de cem metros em campo desobstruídos. Não seria um equipamento desse utilizado para um ataque", afirmou.
O diretor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para Segurança das Comunicações da Abin, Otávio Carlos da Silva, admitiu que os equipamentos podem captar a existência de transmissões telefônicas em um determinado ambiente, sem acesso ao seu conteúdo. "O conteúdo da comunicação é impossível de ser inteligível. Não seria nunca esse equipamento capaz de fazer interceptação de celular. Só escuta ambiental. O máximo que vai conseguir é saber que neste ambiente têm vários celulares transmitindo ondas", explicou o técnico --que acompanha o ex-diretor da Abin no depoimento.
(...)
A reportagem afirma que as maletas podem fazer grampos em celulares sem depender de operadoras telefônicas --e, por isso, em tese, sem a necessidade de autorização judicial.
Fonte:Folha News-Correio Braziliense

Leia a íntegra clicando no link:
Número 2 da Abin diz que maletas não fazem escutas, mas só varreduras

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Chávez firma acuerdo en Sudáfrica

Carlos Chirinos
BBC Mundo Caracas

Sudáfrica y Venezuela firmaron este martes una serie de acuerdos de cooperación energética como parte de la visita oficial de dos días que el presidente Hugo Chávez está realizando a la nación africana.
Tras reunirse en Pretoria con su homólogo sudafricano, Thabo Mbeki, Chávez informó que ambos países suscribieron diversos convenios en los sectores del petróleo y el gas.
El presidente venezolano invitó a la estatal surafricana Petrosa a trabajar con Petróleos de Venezuela (PDVSA) en la Faja del Orinoco.
Los dos mandatarios también firmaron varios acuerdos en las áreas de la cultura, la economía y las telecomunicaciones.
Venezuela es el tercer país latinoamericano con mayor presencia en África, informó un despacho de prensa del gobierno venezolano poco antes de que Chávez aterrizara en Sudáfrica.


Política "multilateralista"
En sus diez años de gobierno, Chávez ha venido cultivando las relaciones con ese continente, parte de la política exterior "multilateralista" venezolana que trata de contrarrestar la presencia mundial dominante de los EE.UU.
Chávez ha visitado Argelia, Libia, Mozambique, Mali, Gambia, Benín, Angola y ahora Sudáfrica, países nunca visitados por un presidente venezolano y que para muchos podrían estar lejos de la realidad y los intereses de Venezuela.
Venezuela busca un espacio entre Cuba y Brasil, las dos naciones latinoamericanas con mayor presencia en África, y también los países latinoamericanos con más fuerte herencia social y cultural de los africanos que fueron llevados a América en tiempos del comercio de esclavos.
Entre visitas e intercambios, Venezuela -que también comparte ese legado africano en su mestizaje- ha incrementado su presencia al punto que hace tres años sólo tenía diez embajadas en África y ahora tiene 18.


Ni tan lejos
La relativa mayor estabilidad política del continente y el crecimiento económico mundial aumentó el atractivo de estos países como productores de materia prima y como receptores de inversiones extranjeras.
Por eso países como Brasil, China, India o EE.UU. se esfuerzan para posicionarse en un continente con enormes potencialidades de desarrollo económico.
"África siempre ha sido un foco de atención de la política exterior de Venezuela, no sólo del presidente Chávez", aseguró a BBC Mundo la internacionalista María Teresa Romero.
"Es un continente del tercer mundo y Venezuela siempre ha tenido entre sus objetivos la ayuda y cooperación con aquellos países en vías de desarrollo, especialmente con los del Tercer Mundo", dijo Romero, quien reconoce que la llamada revolución bolivariana le ha dado aún más atención a la región.


¿Nuevo internacionalismo?
En los años sesenta y setenta la Cuba revolucionaria apoyó militarmente movimientos de "liberación nacional" en Angola, Congo Namibia o Guinea, países en los que decenas de miles de "voluntarios" trabajaron y combatieron.

En circunstancias políticas muy distintas, Venezuela parece promover una suerte de "internacionalismo" actualizado con una serie de convenios de cooperación intergubernamentales.
Romero explica que no se trata de "exportar la revolución" como se promovía desde La Habana, sino de lograr la "comprensión" de una región que "es propicia a los cambios revolucionarios para que no critiquen la revolución bolivariana".

En momentos en que Venezuela denuncia un supuesto plan dirigido por Estados Unidos para aislarla diplomáticamente, Caracas vería como útiles los votos y el apoyo africano en los diferentes foros internacionales.
En cambio entre África y Brasil -la otra gran presencia latinoamericana en la región- supera los US$15.000 millones.
Brasil es la nación sudamericana con un mayor volumen de intercambios comerciales con África.

General diz que única tecnologia eficaz contra grampo é "não abrir a boca"

Tecnologia antigrampo só tem uma eficaz: não abrir a boca, disse o general Jorge Armando Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência República durante depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Escutas Telefônicas, na Câmara dos Deputados.
Leia a íntegra clicando no link:
General diz que única tecnologia eficaz contra grampo é "não abrir a boca"

Deu no Correio:Polícia do Senado investiga se grampos foram feitos a partir de suas instalações


A Secretaria de Polícia do Senado Federal já iniciou as investigações para identificar se foram feitos na Casa os supostos grampos ilegais em telefones de autoridades, inclusive do presidente Garibaldi Alves Filho. O diretor da secretaria, Pedro Ricardo Araújo Carvalho, disse Agência Brasil que em um primeiro momento o objetivo da investigação será o de verificar se houve tentativa de escutas ilegais de conversas de parlamentares dentro das instalações do Senado.

A determinação Polícia do Senado para que procedesse uma investigação partiu do próprio presidente da Casa. A princípio, os trabalhos devem estar concluídos em 30 dias, que podem ser prorrogados até se encerrarem as investigações.O diretor disse que desde que surgiu a denúncia da revista Veja, nenhum senador, inclusive o presidente da Casa, pediu uma varredura no gabinete e nas linhas telefônicas que usam. Ele informou que a Polícia do Senado só faz varredura pedido dos parlamentares, uma vez que o serviço não é uma rotina na Casa.

O diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), general Jorge Félix, não descartou a possibilidade de os grampos terem partido de dentro das instalações do Senado Federal.

Segundo Pedro Ricardo, se as conversas gravadas clandestinamente partiram de telefones fixos do Senado, "é praticamente nula" a chance de os grampos terem ocorrido nas dependências da Casa. Já no caso de um dos interlocutores ter utilizado um aparelho celular, "a chance é grande".O sistema de telefonia do Senado tem inúmeros troncos. Quando uma ligação é feita a partir de qualquer aparelho fixo, ela segue aleatoriamente por um desses troncos de telefonia. Para gravar essas conversas, teriam que ser instalados, na central telefônica do Senado, um aparelho em cada tronco. Além disso, explicou o diretor, só duas pessoas têm acesso a esta central.Na conversa supostamente grampeada entre o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, o diretor da Polícia do Senado disse que, de acordo com as declarações do senador, o ministro teria utilizado um celular enquanto o parlamentar falava de um telefone fixo de seu gabinete.

Neste caso, segundo Pedro Ricardo, o mais provável é que as interceptações tenham ocorrido no aparelho do presidente do Supremo.Os aparelhos de telefonia celular funcionam com sistemas de rádio freqüência, e uma vez captada a freqüência de cada aparelho, as conversas podem ser ouvidas facilmente, explicou Pedro Ricardo.O diretor revelou que a Polícia do Senado utiliza um equipamento de tecnologia avançada que impede qualquer tentativa de invasão do sistema telefônico da instituição."Se isso ocorrer, a ligação [por telefonia fixa e interna] trava na hora", garantiu.Pedro Ricardo disse ainda que o Senado tem um equipamento americano anti-grampo, de última geração, denominado Oscor, que analisa as freqüências emitidas em ambientes da casa.Segundo o diretor, o Oscor é capaz de detectar e analisar qualquer freqüência estranha s que são emitidas normalmente.
Pedro Ricardo informou que 11 profissionais da Polícia do Senado vão trabalhar nas investigações. Caso fique comprovado que os grampos partiram de fora do Senado, a Polícia Legislativa vai ouvir os envolvidos até concluir o processo de investigação.
Uma vez encerrado, o relatório será encaminhado para a análise do Ministério Público Federal.
Fonte:Agência Estado-Correio Braziliense

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Podcast do Gilberto Dimenstein

Para ouvir clique no link:
dimenstein
Que voz linda!!Adorei o podcast...rs rs

Europa al día :Malestar entre el gobierno de Zapatero y Spanair

Crece el malestar entre el gobierno español de José Luis Rodríguez Zapatero y la compañía aérea Spanair después del trágico accidente aéreo que el 20 de agosto dejó 154 muertos en el aeropuerto de Madrid.
El ministro del Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba, acusó hoy a la filial de la escandinava SAS de decir "la verdad a medias".
El pasado viernes, la ministra de Fomento, Magdalena Álvarez, informó en una comparecencia en el Congreso de los Diputados de que Spanair barajó cambiar antes del despegue el avión, después de que el piloto decidiera regresar al aparcamiento para una revisión tras percatarse en la pista de un problema en el sensor que mide la temperatura externa.
La aerolínea lo negó el sábado, pero horas después emitió un comunicado admitiéndolo, después de que la autoridad aeroportuaria AENA asegurase que existía una grabación que demostraba lo que Álvarez había dicho.
La compañía, no obstante, se desvinculó del texto y, en un comunicado, aseguró que "no representa en modo alguno la posición oficial de la compañía".
Deutsche Welle

Veja trechos da conversa grampeada entre Gilmar Mendes e Demóstenes

No fim de semana, a revista "Veja" publicou a transcrição de conversa grampeada entre Gilmar Mendes e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO).


Leia alguns trechos do diálogo.
Gilmar Mendes:
- Oi, Demóstenes, tudo bem? Muito obrigado pelas suas declarações.

Demóstenes Torres:
- Que é isso, Gilmar. Esse pessoal está maluco. Impeachment? Isso é coisa para bandido, não para presidente do Supremo. Podem até discordar do julgado, mas impeachment...

Gilmar:
- Querem fazer tudo contra a lei, Demóstenes, só pelo gosto...

Demóstenes:
- A segunda decisão foi uma afronta à sua, só pra te constranger, mas, felizmente, não tem ninguém aqui que embarcou nessa "porra-louquice". Se houver mesmo esse pedido, não anda um milímetro. Não tem sentido.
Fonte:Veja-Agência Globo-Correio Braziliense