O diretor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para Segurança das Comunicações da Abin, Otávio Carlos da Silva, admitiu que os equipamentos podem captar a existência de transmissões telefônicas em um determinado ambiente, sem acesso ao seu conteúdo. "O conteúdo da comunicação é impossível de ser inteligível. Não seria nunca esse equipamento capaz de fazer interceptação de celular. Só escuta ambiental. O máximo que vai conseguir é saber que neste ambiente têm vários celulares transmitindo ondas", explicou o técnico --que acompanha o ex-diretor da Abin no depoimento.
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A reportagem afirma que as maletas podem fazer grampos em celulares sem depender de operadoras telefônicas --e, por isso, em tese, sem a necessidade de autorização judicial.
Fonte:Folha News-Correio Braziliense
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Número 2 da Abin diz que maletas não fazem escutas, mas só varreduras