A Polícia Federal mostrou na quarta-feira (17/09), no Senado, que vive completamente rachada desde que o delegado Paulo Lacerda deixou o comando do órgão, em agosto do ano passado. Lacerda assumiu a direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), mas revelou o grau de ingerência na PF ao admitir que a Abin gastou pelo menos R$ 256 mil para custear a ação de 56 arapongas que atuaram em Brasília, no Rio e em São Paulo para apoiar a Operação Satiagraha, do delegado Protógenes Queiroz.
Ouvidos na quarta, pela segunda vez, na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), Lacerda e o atual diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, não conseguiram esconder que representam grupos diferentes na PF. Corrêa foi categórico ao afirmar que "não houve nenhuma comunicação informal às instância superior da PF sobre requerimentos" de agentes da Abin para a Operação Satiagraha.
Ouvidos na quarta, pela segunda vez, na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), Lacerda e o atual diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, não conseguiram esconder que representam grupos diferentes na PF. Corrêa foi categórico ao afirmar que "não houve nenhuma comunicação informal às instância superior da PF sobre requerimentos" de agentes da Abin para a Operação Satiagraha.
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