Denúncia do Ministério Público da Itália para apuração de um caso de espionagem, lavagem de dinheiro e corrupção, entre outros crimes,cuja íntegra foi obtida com exclusividade pelo Correio/Estado de Minas, revela que entre 2004 e 2007 empresas italianas de investigação foram responsáveis pela instalação no Brasil, França, Uruguai, e naquele país de pelo menos 9 mil grampos ilegais — para interceptação telefônica e de e-mails.
Pelo menos 2 mil pessoas foram espionadas, incluindo empresários, políticos, jornalistas, além de colaboradores diretos da Presidência da República brasileira. As gravações foram promovidas em ações de espionagem durante a disputa pelo bilionário mercado das empresas de telecomunicações no Brasil, a partir de sua privatização.Para se ter uma idéia, as empresas italianas envolvidas na arapongagem receberam, no período, da Pirelli e Telecom Itália, mais de 17 milhões de euros (R$ 50 milhões).
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