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"Se quiserem a minha cadeira, e se esse desejo for um desejo político, ocasional, oportunista, circunstancial, vão ter que sujar as mãos, vão ter que dizer ao Brasil e ao mundo por que é que estão tirando o presidente do Senado Federal da sua cadeira", disse.
Sem citar nomes, Renan comparou os companheiros que defendem sua saída da presidência a Catão (cônsul romano que ficou conhecido por sua austeridade e seus princípios).
Os senadores ironicamente se referem a Jefferson Peres (PDT-AM) como Catão toda vez que ele cobra posicionamento ético dos colegas. "Catão aqui vai ter que ser Catão mesmo, vai ter de sujar as mãos", repetiu Renan. Mais uma vez, o presidente do Senado disse não ter nada a temer.