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"Essa crise, hoje, é um problema do Senado, não é mais um problema dos integrantes do Conselho de Ética", afirmou.
"..Nassif tinha um certo peso apenas porque era colunista da Folha de SP.Ele perdeu o emprego no jornal e, com isso, morreu para mim. Agora ele tem um blog no iG – o ponto alto de sua carreira. Na semana passada, sem citar meu nome – porque ele é muito "macho"-Nassif saiu da tumba e veio me assombrar, recomendando que a VEJA me despedisse"(sic)
"É melancólico ver um coitado de um blogueiro tentando ensinar meu patrão a ganhar dinheiro" disse o "xupeta".
Diante do agravamento da crise aérea, o presidente Lula autorizou a Aeronáutica a agilizar os inquéritos militares contra os controladores de tráfego aéreo e prender os líderes, qualificados pela FAB como "sabotadores".
Oficialmente, o Planalto divulgou que Lula disse ao comandante da FAB, brigadeiro Juniti Saito, que "a Aeronáutica deve tomar todas as medidas que considerar adequadas para estabelecer o fluxo e a normalidade do tráfego aéreo".
Na FAB, as medidas consideradas "adequadas" são as prisões administrativas imediatas como no caso do presidente da Febracta q aconteceu na quarta feira (20) o militar, que trabalha há 20 anos como controlador, deve cumprir 24 dias de prisão a partir do dia 2 de julho,em entrevista à revista "veja" em uma de suas frases, teria afirmado:"Entra qualquer um ,controlador gago, surdo. Os caras estão na rede, operando. E como precisa de pessoal, eles são habilitados em condições precárias."
Outro em cana é o vice-presidente da Federação Brasileira das Associações de Controladores de Tráfego Aéreo (Febracta), por uma entrevista concedida à rádio "CBN" na sexta-feira passada(...).
... "Caso Lamarca" segundo Celso Lungaretti....
de:
Celso Lungaretti
para:
meus amigos
enviado:
16 de Junho de 2007 08:57 08:57
assunto:O caso Lamarca: uma comédia de erros 1
Companheiros e amigos, foi inusitado o desfecho do que a imprensa batizou de "Caso Lamarca".
Primeiramente, a Folha de S. Paulo reconheceu meu direito de apresentar o "outro lado" dessa questão, publicando minha carta (que sintetizei, a pedido do jornal) no PAINEL DO LEITOR da edição de hoje, 16/06:
Como companheiro de luta de Carlos Lamarca, discordo da distinção que a Folha propôs no editorial "O caso Lamarca" entre os militantes que foram torturados e/ou assassinados sob a custódia do Estado e os demais, só reconhecendo aos primeiros o direito a reparação.
De imediato, por não levar em conta que muitos foram capturados, levados a centros clandestinos de tortura, supliciados e executados, sem detenção formal.
Tal distinção só caberia se o Brasil não estivesse então submetido à ditadura e ao terrorismo de Estado por parte do bando armado que usurpou o poder em 1964 e violou de todas as formas os direitos constitucionais dos cidadãos.
Quem, como Lamarca, ousou confrontar esse regime totalitário, nada mais fez do que exercer o direito de resistência à tirania. Então, não cabe recriminá-lo por assaltar bancos, seqüestrar embaixadores e matar agentes de segurança. Também durante a luta contra o nazi-fascismo foram descarrilados trens, explodidos quartéis, assaltados bancos e mortos policiais sem que a ninguém ocorra hoje vituperar os mártires e heróis da Resistência.
É inexato, ainda, que todos os resistentes brasileiros objetivassem a instalação de uma ditadura socialista. Então, anda certo o Estado ao reconhecer como vítimas tantos quantos sofreram danos físicos, psicológicos, morais e profissionais em decorrência da quebra da normalidade constitucional em 1964, da qual decorreram todas as atrocidades e horrores subseqüentes.
Finalmente, Lamarca, eu e os demais militantes da VPR jamais fizemos opção nenhuma pelo terrorismo. Nossas ações eram de propaganda armada e não visavam criar o caos, mas, sim, engajar a população na luta contra a ditadura.
O uso incorreto e malicioso do termo 'terrorista' não passou de um ardil goebbeliano dos serviços de guerra psicológica das Forças Armadas para jogar a população contra os resistentes.
Foi propaganda enganosa na época e continua sendo agora, quando é martelado dia e noite pelos porta-vozes da extrema-direita e seus sites obscurantistas."
Celso Lungaretti, 56, jornalista, escritor e ex-preso político anistiado pelo Ministério da Justiça.
Espanta Fantasma "comenta": "Entre nós, já é uma tradição: eles querem socialismo pra nós e grana pra eles.
Se a revolução deles não dá certo, logo apelam ao cartorialismo e arrancam do estado burguês, que eles queriam destruir, a grana para sustentar a sua derrota".
"Os jornalistas conhecem a intimidade dos políticos".
Eles ficam a maior parte do tempo bisbilhotando os detalhes mais sórdidos sobre essa gente. Mas só publicam o que, para eles, estamos aptos a entender.
(...)Eu nunca me escandalizo com o comportamento dos outros.
Mas me recuso a aceitar que a imprensa imponha seus valores omitindo os fatos. Se um senador é adúltero, eu quero saber. Se uma ministra dormiu com um presidente, eu quero saber. Se a mesma ministra traiu o marido com um líder oposicionista, eu quero saber. Depois concluo do jeito que quiser.
Os brasileiros acham que o fetiche da imprensa americana pela vida amorosa dos políticos é um sinal de jequice. Eu acho que jequice é delegar a um repórter de uma sucursal de Brasília a escolha sobre o que eu devo ou sobre o que eu posso saber”
A política brasileira é repulsiva. A gente deveria punir os políticos arruinando sua vida particular. Ao contrário do que se diz, não há nada de errado nisso.
Se as aventuras sexuais de Marco Antônio foram relatadas pelos romanos, por que os brasileiros não haveriam de relatar as de Renan Calheiros?(...)
Deu no blog do Josias de Souza
Vavá usou nome de Lula, o irmão ilustre, em lobby
"Eis a conclusão da PF, exposta em relatório confidencial anexado ao inquérito: “A análise da conversa indica que Vavá está usando o nome de seu irmão, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para conseguir dinheiro junto a Nilton Cezar Servo, contraventor que tem como principal fonte de renda a exploração do jogo de azar através de máquinas caça-níqueis em diversos Estados [...].” Além do diálogo que insinua a irritação de Lula com a movimentação do irmão, não consta dos autos do processo da Operação Xeque-Mate nenhuma informação que estabeleça uma associação do presidente com as estripulias de Vavá. Daí a impressão da PF de que o irmão de Lula vendia uma mercadoria que não podia entregar. Algo que não o livra, porém, de responder pelos crimes de tráfico de influência e exploração de prestígio. Ademais, em outros diálogos, Vavá aparece em situações constrangedoras. Pede explicitamente dinheiro ao contraventor Nilton Cezar Servo. Em certas ocasiões, seus pedidos roçam a mendicância. Como em 22 de março, por exemplo: “Ô, arruma dois pau pra eu”, implora o irmão de Lula ao líder da quadrilha".
..Deu no blog do Josias de Souza:
De volta ao Brasil, depois de usufruir de uma bolsa de estudos de quatro meses em Harvard, Geraldo Alckmin retomou a prática de seu esporte predileto: bater naquele que o surrou na disputa presidencial de 2006.
Hasta la vista..
Boa semana!!