Subiu para 159 o número de mortes com suspeita de gripe suína.Esta revisão se dá, em boa parte, devido aos critérios da OMS (Organização Mundial de Saúde). A gripe suína, que causou mais de 150 mortes no México espalha-se pelo restante do planeta, com casos confirmados nos Estados Unidos, Canadá, Espanha e Grã-Bretanha; e suspeitos no Brasil, Colômbia, Nova Zelândia, Dinamarca, Israel, Austrália, Suíça, Itália, Suécia, Peru, Irlanda e Hong Kong.
Fonte:Correio Braziliense
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Mundo:Estados Unidos felicitam Correa por vitória na eleição presidencial do Equador
Gripe suína faz Schwarzenegger declarar estado de emergência na Califórnia
Gripe suína evolui 'rapidamente', relata OMS
A Organização Mundial de Saúde (OMS), em comunicado sobre a gripe suína divulgado em seu site, afirma que "a situação continua a evoluir rapidamente".
A OMS reitera que não aconselha restrições a viagens regulares ou fechamento de fronteiras.
"É considerado prudente para pessoas que estão doentes adiarem viagem internacional".
Fonte:Agência Estado
terça-feira, 28 de abril de 2009
Gripe suína provoca paralisia no setor de carne de porco
A indústria brasileira de carne suína está "paralisada" ante as notícias da gripe originada no México e que se espalha pelo mundo. "Os exportadores estão receosos de fazer compras e quanto às vendas houve uma paralisia", segundo o presidente executivo da Abipecs (Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína), Pedro de Camargo Neto.
Fonte:Folha
México fecha sítios arqueológicos por gripe suína
Os sítios arqueológicos do México, que incluem o complexo de pirâmides ,na região da capital, estão fechados "até nova ordem". As autoridades já haviam determinado a suspensão das aulas e o fechamento de restaurantes, bares, museus e teatros devido à epidemia de gripe suína .
Fonte:France Press-Correio Braziliense
Tráfego aéreo segue em queda e gripe suína ameaça agravar a situação
O tráfego aéreo continuou em queda em março e a tendência pode ficar ainda pior em consequência da propagação da gripe suína, "as inquietações crescentes sobre a gripe suína podem ter um impacto significativo no tráfego",anunciou a Associação Internacional de Transporte Aéreo.
Fonte:Correio Braziliense
Mundo:Obama pede US$ 1,5 bilhão para combate à gripe suína
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Mundo:Morales considera histórica vitória de Correa no Equador
O presidente da Bolívia, Evo Morales, considerou hoje histórico o triunfo de Rafael Correa nas eleições presidenciais realizadas este domingo no Equador.
"Cumprimentamos Correa, um intelectual, profissional, que garantiu o grande triunfo do povo equatoriano", destacou Morales, após ser homenageado em uma universidade da cidade argentina de La Plata, cerca de 60 quilômetros ao sul de Buenos Aires.
Fonte:Yahoo-CorreioBrazilienseMundo:Correa celebra su reelección
Como se esperaba, en Ecuador el actual presidente, Rafael Correa es reelegido.
Según los primeros cálculos al cierre de la jornada electoral en Ecuador, el presidente Rafael Correa obtuvo la mayoría absoluta de los votos: 54 por ciento, lo que significa que ha sido reelegido en primera vuelta. El ex presidente Lucio Gutiérrez le sigue con 31 por ciento.
Que Gutiérrez haya obtenido un porcentaje tan alto –tras haber sido destituido por el Congreso después de una revuelta popular en el año 2005- y que el tercer candidato, el magnate bananero Álvaro Noboa haya obtenido sólo un 8 por ciento de los votos, han sido las sorpresas de una jornada electoral que observadores internacionales de la OEA y de la Unión Europea han calificado de “bien organizada”.
Fonte:Deutsche Welle
FAO em 'estado de alerta máximo' pela gripe suína
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) colocou suas equipes em "estado de alerta máximo" frente à gripe suína, que deixou cerca de 150 mortos no México, segundo um comunicado divulgado nesta segunda-feira (27/4)."A FAO mobilizou suas equipes de especialistas para verificar se existe um vínculo direto entre a nova cepa do vírus gripal H1N1, que matou várias pessoas no México, e os porcos", ressaltou a organização, cuja sede está em Roma.A FAO pediu ao seu pessoal técnico em todo o mundo que se mantenha "em estado de alerta máximo, e que anuncie imediatamente qualquer episódio de gripe entre as populações suínas e envie os espécimes para análises" em seus laboratórios, segundo o documento.A Organização Mundial de Saúde (OMS), diz que há um "incremento significativo" do risco de pandemia de gripe suína.
Fonte:France Press-Correio Braziliense
Aeroportos começam a receber folhetos sobre gripe suína
O Ministério da Saúde enviou nesta segunda-feira, 27,7 mil folhetos sobre a gripe suína para os Aeroportos de Guarulhos, em São Paulo; Galeão, no Rio de Janeiro; de Confins, em Minas Gerais; e de Salvador, na Bahia. Os panfletos contêm informações sobre os procedimentos a serem adotados pelos passageiros procedentes das áreas onde há casos confirmados, após a descoberta do surto da doença, que já matou 149 pessoas no México.
Também há casos confirmados nos Estados Unidos, Canadá Espanha e Reino Unido. O material distribuído nos aeroportos está em inglês, espanhol e português. Os Aeroportos de Manaus, no Amazonas, Ceará, receberão 30 mil numa segunda remessa, que incluirá mais 30 mil para os terminais de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Também há casos confirmados nos Estados Unidos, Canadá Espanha e Reino Unido. O material distribuído nos aeroportos está em inglês, espanhol e português. Os Aeroportos de Manaus, no Amazonas, Ceará, receberão 30 mil numa segunda remessa, que incluirá mais 30 mil para os terminais de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Fonte:Agência Estado-Correio Braziliense
Bolsa do México cai 4,9% com receio sobre gripe suína
As ações na Bolsa do México abriram em forte queda hoje, por causa das preocupações dos investidores com o impacto do surto de gripe suína .
Por volta das 11h15 (de Brasília), o índice IPC das 35 ações mais negociadas na Bolsa do México caía 4,9%, a 21.481,14 pontos. O volume estava em torno de 1,09 bilhão de pesos (US$ 78,4 milhões).O banco suíço UBS cortou hoje a recomendação para as ações mexicanas de "principal aposta" para "abaixo da média do mercado e os possíveis efeitos econômicos do surto de gripe suína que já matou mais de 149 pessoas no México, até o momento.
Fonte:Agência Estado-Yahoo
Gripe suína mata 149 no México e chega à Europa
A gripe suína, que pode ter matado 149 pessoas no México, chegou à Europa nesta segunda-feira (27/4), com a confirmação de casos na Espanha e na Grã-Bretanha, enquanto o mundo adota medidas para evitar uma pandemia.A situação se agravou no México, centro da epidemia, onde o número de óbitos chega a 149, incluindo vários casos "ainda não confirmados", revelou o ministro da Saúde, José Ángel Cordova.Segundo o governo, do total de 1.995 pessoas internadas com suspeita de gripe suína, 776 permanecem hospitalizadas.
"Estamos no auge da epidemia e o número (de casos) seguirá crescendo", estimou o ministro.Entre as medidas de prevenção, as autoridades suspenderam as aulas em todo o país até o dia 6 de maio.
Depois do México, o país mais afetado pela epidemia são os Estados Unidos, onde no domingo foi declarado estado de emergência sanitária.As autoridades americanas confirmaram 40 casos de gripe suína em cinco Estados, explicando que este aumento não se deve a uma propagação da doença, mas a um melhor diagnóstico de seus sintomas.
Os Estados Unidos vão distribuir 11 milhões de tratamentos antivirais contra a gripe suína, procedentes das reservas federais de medicamentos, informaram as autoridades sanitárias.
Em Nova York, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, advertiu para uma nova pandemia.
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) colocou suas equipes, em todo o mundo, em "estado de alerta máximo".O medo da gripe levou vários países a adotar medidas de vigilância em portos e aeroportos, e a advertir contra viagens de seus cidadãos às regiões afetadas.Vários países suspenderam as importações de carne de porco, como China, Rússia, Ucrânia, Tailândia, Indonésia e Líbano.Os temores de uma pandemia de gripe derrubaram hoje as ações das companhias aéreas e de grupos turísticos.
Fonte:France Press-Correio Braziliense
sábado, 25 de abril de 2009
México tem surto de gripe mortal
Uma gripe até agora desconhecida matou até 60 pessoas no México e também foi registrada nos Estados Unidos, onde oito pessoas foram contaminadas, mas se recuperaram, disseram autoridades sanitárias na sexta-feira.
O governo mexicano informou que pelo menos 20 pessoas morreram por causa da doença na região central do país, inclusive na capital, e que o vírus pode ser responsável por mais 40 mortes ainda não esclarecidas.Mas o fato de haver contágio direto entre humanos gera temores de um grave surto .A epidemia assustou a população da Cidade do México, que tem 20 milhões de habitantes e é uma das maiores metrópoles mundiais.
O governo dos Estados Unidos diz estar acompanhando de perto os novos casos. "A Casa Branca está levando a situação a sério e monitorando eventuais novos fatos. O presidente (Barack Obama) tem sido totalmente informado", disse uma fonte do governo.
A última pandemia de gripe aconteceu em 1968, quando a gripe "Hong Kong" matou cerca de 1 milhão de pessoas no mundo todo.
Fonte:Yahoo-Globo.com
Supremo mantém nomeação de Paulo Lacerda para adido policial em Lisboa
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Eros Grau manteve a nomeação de Paulo Lacerda para adido policial do Brasil em Lisboa (Portugal).
No entendimento de Grau, o cargo de adido é de livre nomeação e exoneração pelo presidente da República por se tratar de função de confiança do chefe do Poder Executivo junto às missões diplomáticas no exterior.
Ex-diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Lacerda deixou o cargo após a suspeita da participação de agentes da entidade em suposto grampo contra o presidente do STF, Gilmar Mendes. O caso aconteceu praticamente junto da Operação Satiagraha, que contou com a colaboração de agentes da Abin na investigação da Polícia Federal.
Fonte:Folha
No entendimento de Grau, o cargo de adido é de livre nomeação e exoneração pelo presidente da República por se tratar de função de confiança do chefe do Poder Executivo junto às missões diplomáticas no exterior.
Ex-diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Lacerda deixou o cargo após a suspeita da participação de agentes da entidade em suposto grampo contra o presidente do STF, Gilmar Mendes. O caso aconteceu praticamente junto da Operação Satiagraha, que contou com a colaboração de agentes da Abin na investigação da Polícia Federal.
Fonte:Folha
Caso Isabella:Júri de casal Nardoni vai durar ao menos 3 dias, diz promotor
O promotor de Justiça Francisco Cembranelli, responsável pelo caso do assassinato de Isabella Nardoni, morta em março do ano passado, afirmou em entrevista concedida à Terra TV na tarde desta sexta-feira que o julgamento de Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, deverá durar pelo menos três dias.Alexandre está preso na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado em Tremembé (SP), e Ana Carolina, na Penitenciária Feminina Santa Maria Eufrásia Pelletier, também em Tremembé.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Lula critica briga no STF, mas diz que não representa "crise institucional´
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira em Buenos Aires que a troca de ofensas entre o atual presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, e o ministro Joaquim Barbosa ontem no plenário do tribunal não representa uma "crise institucional".O mal estar ontem no plenário do STF teve início depois que Mendes, ao proclamar o resultado de um julgamento, fez críticas à visão apresentada por Barbosa sobre o caso.
O ministro reagiu cobrando respeito do presidente do Supremo.
Para o presidente brasileiro, dois homens se divergirem e se desentenderem é natural, como no futebol. "Se fosse assim, não existiria mais futebol porque sempre tem briga.".
Fonte:Folha -Correio Braziliense
Advogado encontrado morto teria cometido suicídio,diz polícia
O delegado Virgílio Guerreiro Neto afirmou nesta quinta-feira que o advogado encontrado morto na quarta-feira ao lado do filho de 5 anos, deixou uma carta.
Os corpos foram encontrados pela empregada doméstica em avançado estado de decomposição.Segundo delegados ligados à investigação, o texto seria a prova material de que o advogado Renato Ventura Ribeiro, 39 anos, se encontrava abalado emocionalmente por ter perdido a chance de ter a guarda do filho.
A carta foi redigida em um computador e a polícia apreendeu o desktop de Renato Ribeiro para investigar se a carta foi redigida em seu computador. Os corpos estão sendo perciados e os laudos devem sair em 30 dias ou menos.
O delegado-assistente do 16° Distrito Policial Newton Santos da Costa, afirmou que a carta reforça a natureza da ocorrência: homicídio seguido de suicídio. Segundo o titular do 16º Distrito Policial, a polícia acredita que o homem possa ter assassinado o filho e se matado em seguida.
"A carta indica que ele já vinha preparando isso há algum tempo. Pelo que foi apurado até agora, leva a crer que foi premeditado", explica o delegado. Uma pistola que foi encontrada no local é a provável arma do crime.
Fonte:Terra
Os corpos foram encontrados pela empregada doméstica em avançado estado de decomposição.Segundo delegados ligados à investigação, o texto seria a prova material de que o advogado Renato Ventura Ribeiro, 39 anos, se encontrava abalado emocionalmente por ter perdido a chance de ter a guarda do filho.
A carta foi redigida em um computador e a polícia apreendeu o desktop de Renato Ribeiro para investigar se a carta foi redigida em seu computador. Os corpos estão sendo perciados e os laudos devem sair em 30 dias ou menos.
O delegado-assistente do 16° Distrito Policial Newton Santos da Costa, afirmou que a carta reforça a natureza da ocorrência: homicídio seguido de suicídio. Segundo o titular do 16º Distrito Policial, a polícia acredita que o homem possa ter assassinado o filho e se matado em seguida.
"A carta indica que ele já vinha preparando isso há algum tempo. Pelo que foi apurado até agora, leva a crer que foi premeditado", explica o delegado. Uma pistola que foi encontrada no local é a provável arma do crime.
Fonte:Terra
Caso Battisti: ex-primeira dama do presidente François Mitterrand defende manutenção de refúgio político
A ex-primeira dama da França e presidente da fundação France Liberté, Danielle Mitterrand, defendeu hoje (23) a manutenção do refúgio político concedido pelo governo brasileiro ao italiano Cesare Battisti. Segundo Danielle, que esteve em um encontro promovido pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, com secretários estaduais de direitos humanos de todo o país, "o estatuto de refugiados políticos deve ser respeitado".Seria um precedente muito grave para o Judiciário brasileiro se o Supremo Tribunal Federal não reconhecesse o estatuto de refugiados políticos e extraditasse Cesare Battisti, afirmou.
Ex-mulher do presidente François Mitterrand também falou aos secretários estaduais brasileiros sobre a importância do acesso água potável como um fator de promoção de direitos humanos e disse que os quatro elementos fundamentais devem ser vistos como bens comuns e não podem ser deixados mercê de interesses privados e especulativos.
A fundação France Liberté, que promove e defende os direitos humanos em todo o mundo,possui escritórios no Brasil, em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro.
Fonte:Correio Braziliense
Globo.com:Chuva deixa bairros sem energia no Rio
O número de bairros sem luz no Rio de Janeiro aumentou para 12 na noite desta quinta-feira (23), segundo a Light, concessionária responsável pela distribuição de energia na cidade. O fornecimento teria sido interrompido por causa da chuva, que trouxe forte vento e provocou queda de galhos sobre a rede elétrica. Ainda segundo a Light, trechos dos seguintes bairros estão sem energia elétrica: Barra da Tijuca, Recreio, Penha, Olaria, Méier, Del Castilho, Bonsucesso, Todos os Santos, Jacarepaguá, São Conrado, Guadalupe e Deodoro. Na Baixada Fluminense, algumas regiões dos municípios de Nova Iguaçu e São João de Meriti também estão sem luz.
Fonte:Globo.com
Serviço de atendimento ao leitor do blog
Após discussão com Barbosa,Mendes diz que STF não está em crise
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse nesta quinta-feira que a imagem do Judiciário não foi afetada pela discussão com o ministro Joaquim Barbosa no plenário da mais alta corte do país. Na sessão, Barbosa acusou o presidente do STF de estar "destruindo a credibilidade da Justiça brasileira".
Segundo o presidente do STF, "não há crise" institucional.
Ele defendeu também o modelo adotado pelo Supremo de sessões ao vivo:
- Há uma discussão, alguns juízes propõem a revisão deste modelo ( de sessões ao vivo do STF) , mas é um modelo que está estabelecido.
Segundo o presidente do STF, "não há crise" institucional.
Ele defendeu também o modelo adotado pelo Supremo de sessões ao vivo:
- Há uma discussão, alguns juízes propõem a revisão deste modelo ( de sessões ao vivo do STF) , mas é um modelo que está estabelecido.
Fonte:Globo.com
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Ministros do STF batem boca ,Barbosa disse que Mendes destrói credibilidade da justiça
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, e o ministro Joaquim Barbosa bateram boca nesta quarta-feira no plenário do tribunal. Barbosa acusou o presidente da Corte de estar "destruindo a credibilidade da Justiça brasileira" durante o julgamento de duas ações referentes ao pagamento de previdência a servidores do Paraná e à prerrogativa de foro privilegiado.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
PF vai trocar ocupantes de principais postos de comando da instituição
A Polícia Federal vai promover nas próximas semanas um troca-troca em alguns dos seus principais postos, a começar pela DIP (Diretoria de Inteligência Policial), responsável pelas grandes operações deflagradas nos cinco últimos anos.
A DIP é responsável pela Operação Satiagraha, que resultou na prisão do banqueiro Daniel Dantas e no indiciamento do delegado Protógenes Queiroz, suspeito de cometer irregularidades à frente da investigação.
A DIP é responsável pela Operação Satiagraha, que resultou na prisão do banqueiro Daniel Dantas e no indiciamento do delegado Protógenes Queiroz, suspeito de cometer irregularidades à frente da investigação.
O delegado Daniel Lorenz deixará a DIP até agosto e seguirá para a Colômbia, onde será adido policial da Embaixada do Brasil. Será substituído por David Salem, atual superintendente em Minas.
A Folha apurou que a troca não tem razões políticas. Aliado do diretor-geral Luiz Fernando Corrêa, Lorenz já deixaria o cargo no fim do ano, quando se aposentaria.
Salem também é afinado com Corrêa. Antes de chegar a Minas, chefiou a delegacia de Joinville e trabalhou na área de inteligência no Rio.
Segundo a PF, as mudanças são consequência da necessidade de preencher cargos vagos e tiveram início no fim de 2008, quando o então superintendente do Rio, Valdinho Jacinto Caetano, assumiu a Corregedoria Geral.
Outra mudança acontece na Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros. O titular, Paulo de Tarso Teixeira, será o superintendente em Pernambuco. Seu substituto ainda não foi escolhido.
Já na Coordenação Geral de Polícia, saiu o delegado Rômulo Berredo, que atuou no inquérito sobre o suposto grampo no presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, e entrou Cláudio Gomes, atual superintendente na Paraíba. Berredo será adido na Itália.
Outra mudança acontece na Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros. O titular, Paulo de Tarso Teixeira, será o superintendente em Pernambuco. Seu substituto ainda não foi escolhido.
Já na Coordenação Geral de Polícia, saiu o delegado Rômulo Berredo, que atuou no inquérito sobre o suposto grampo no presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, e entrou Cláudio Gomes, atual superintendente na Paraíba. Berredo será adido na Itália.
Fonte:Folha
CPI dos Grampos: relator não deve pedir indiciamentos
O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), vai apresentar amanhã seu relatório final.
Pelo que sinalizou nesta quarta-feira (22/4), ele não deverá pedir os indiciamentos do delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz, ex-chefe da Operação Satiagraha, do ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Paulo Lacerda e do banqueiro Daniel Dantas, do Grupo Opportunity.
Leia íntegra clicando no link:
Mundo:México desarticula rede de pedofilia integrada por padre
A procuradoria da Cidade do México prendeu sete pedófilos, entre eles um padre, que distribuíram no ano passado cerca de 100 mil imagens e vídeos de meninos e meninas, de diferentes nacionalidades, informaram nesta quarta-feira (22) as autoridades."Entre os detidos há um padre de Xalapa, em Veracruz", no leste do México, e um funcionário da área de sistemas da secretaria de Relações Exteriores, destacou a procuradoria em um comunicado.
Após detectar um e-mail suspeito, as autoridades mexicanas vasculharam a residência do funcionário da chancelaria, onde encontraram "arquivos com alto conteúdo de cenas de sexo explícito entre adultos e meninas com menos de dez anos de idade".
Fonte:France Press-Correio Braziliense
Após detectar um e-mail suspeito, as autoridades mexicanas vasculharam a residência do funcionário da chancelaria, onde encontraram "arquivos com alto conteúdo de cenas de sexo explícito entre adultos e meninas com menos de dez anos de idade".
Fonte:France Press-Correio Braziliense
Mundo:Presidente do Irã não vai intervir em caso de jornalista
O presidente do Irã, Mahmaoud Ahmadinejad, disse nesta quarta-feira que não vai intervir no caso da jornalista presa no Irã por espionagem.
Questionado em uma entrevista se ele libertaria Saberi como um gesto de boa vontade, Ahmadinejad disse através de um tradutor: "Eu não sou um juiz. E eu não julgarei acima das decisões judiciais. E no Irã, o judiciário é independente."
R.Saberi, de 31 anos, foi condenada no sábado por acusações de espionagem para os Estados Unidos. O veredicto pode complicar os esforços de reconciliação entre Washington e a República Islâmica após três décadas de mútua desconfiança.
Fonte:Folha News
Questionado em uma entrevista se ele libertaria Saberi como um gesto de boa vontade, Ahmadinejad disse através de um tradutor: "Eu não sou um juiz. E eu não julgarei acima das decisões judiciais. E no Irã, o judiciário é independente."
R.Saberi, de 31 anos, foi condenada no sábado por acusações de espionagem para os Estados Unidos. O veredicto pode complicar os esforços de reconciliação entre Washington e a República Islâmica após três décadas de mútua desconfiança.
Fonte:Folha News
Grupo New York Times tem prejuízo de US$ 74,5 milhões no trimestre
A empresa New York Times Co. informou nesta terça-feira uma perda líquida de US$ 74,5 milhões no primeiro trimestre de 2009, enquanto que o rendimento da publicidade afundou quase 30%.
Os rendimentos da Times Co., que incluem os resultados do "Boston Globe" e outros jornais, caiu 18,6% a US$ 609 milhões, em comparação com os US$ 747,9 milhões no mesmo período de 2008. Os custos operacionais caíram 9,5%.
Os rendimentos da Times Co., que incluem os resultados do "Boston Globe" e outros jornais, caiu 18,6% a US$ 609 milhões, em comparação com os US$ 747,9 milhões no mesmo período de 2008. Os custos operacionais caíram 9,5%.
O "Times", que registrou perdas de US$ 335 mil no primeiro trimestre do ano passado, assinalou que a renda por publicidade em sua publicação caiu 28,4% no primeiro trimestre de 2009, incluindo uma queda de 8% na publicidade on-line em seu News Media Group.
O New England Media Group, que inclui o Boston Globe e o Boston.com, registrou um recuo de 31,4% em suas rendas publicitárias.
Em meio a uma de suas piores crises, os jornais americanos sofrem com a recessão, as perdas maciças de postos de trabalho, a eliminação de seções, o cancelamento de assinaturas e um êxodo de leitores e anunciantes para a internet.
Alguns deixaram de circular, cortaram salários ou pediram falência nos ultimes meses. O próprio "New York Times" vem multiplicando seus esforços de recuperação em meio à crise.
Alguns deixaram de circular, cortaram salários ou pediram falência nos ultimes meses. O próprio "New York Times" vem multiplicando seus esforços de recuperação em meio à crise.
Fonte:Folha News-France Press
domingo, 19 de abril de 2009
The NY TIMES:Ambush and a Sprint to Escape a Taliban Kill Zone
By C.J Chivers
ALIABAD, Afghanistan — The two Army lieutenants crouched against boulders beside the Korangal River. Taliban gunfire poured down from villages and cliffs above, hitting tree branches and rocks and snapping as the bullets passed over the officers’ helmets.
An American platoon was pinned in the riverbed, which had blossomed into a kill zone. One squad and the radio operator were trapped in a wheat field on the far side. An improvised bomb had just exploded in their midst. The blast wave had blown the soldiers down, and, though the platoon did not yet know it, killed a soldier on the trail.
The platoon leader, company executive officer and another squad crouched exposed at a stream junction, trying to arrange help as the bomb’s smoke drifted through the misty rain. A third squad was on the slope behind them, returning fire.
Two footbridges separated the three American groups. No one could run across them during fire like this.
Another pitched firefight in a ravine in eastern Afghanistan had begun, shaped by factors that have made the war against the Taliban seem unending: grueling terrain that favors ambushes and prevents American soldiers from massing; villages in thorough collaboration with insurgents; and experienced adversaries each fighting in concert with its abilities and advantages.
The Taliban fighters had struck with surprise, stealth and familiarity with the ground, executing the sort of ambush that Afghan guerrillas have mastered for generations.
The Americans, seasoned by years of war here and in Iraq, would seek to create an intricately violent response, designed to undo the odds, save the pinned soldiers and kill the insurgents who, for a moment, had shown themselves.
Second Lt. Justin R. Smith, the platoon leader, called for help from an artillery battery, then radioed Sgt. Craig W. Tanner, the squad leader on the opposite side. Each man had found what cover he could. The platoon would fight where it was.
“Lead element: stand by where you’re at,” the lieutenant said. “If you come back across the river you’re going to expose yourself.” He glanced across the water at his radio operator, Specialist Robert Soto. “Soto!” he shouted. “Stay there! Stay! There!”
There are moments in many firefights that verge on chaos. This was one of them. Specialist Soto’s ears were ringing. He could not hear. “We gotta move!” he shouted.
•
The American patrol had left Korangal Outpost, the base for Company B of the First Battalion, 26th Infantry, on Wednesday, roughly an hour before the ambush. Its mission had been to enter the village of Laneyal and meet with local elders.
Preparing for the mission, the company’s Second Platoon had predicted a fight. The platoon had ambushed a Taliban unit a few days before, killing at least 13 insurgents. The Taliban would want revenge, said Sgt. First Class Thomas Wright, the platoon sergeant, and a patrol to Laneyal meant a walk into a bad village.
Afghanistan is myriad wars within a war, with varying terrain, climates, economies and insurgent groups creating a puzzle of shifting contests for influence. The Korangal Valley is the center of one of the most vicious contests of all.
Relatively few Arabs or foreigners come here, the company’s officers say. But the Korangalis, a hardened and isolated people with their own language, have managed to lock the American Army into a bloody standoff for a small space for more than three years.
The Korangalis have fought, the officers say, in part because they support the Taliban and in part because they are loggers and the Afghan government banned almost all timber cutting, putting local men out of work.
Korangal Outpost itself symbolizes the dispute. It occupies a former sawmill, and the mill’s displaced owner is a main organizer of the insurgency. The Taliban pay the best wages in the valley now, the officers said.
Company B’s relations with local villagers are cordial but ultimately unhelpful, undermined by deception. After the platoon ambushed the Taliban patrol several days earlier, for instance, elders arrived at the outpost to say that the Americans had shot up a search party of local men who were looking for a lost girl. The company commander, Capt. James C. Howell, told the elders it was one of the most ridiculous lies he had ever heard.
•
The platoon reached Aliabad, the village on the slope opposite Laneyal, and began the descent down a stone staircase to the river. On the way down they met Zarin, an elder from Laneyal, who was heading up.
Zarin exchanged pleasantries and shook hands with Company B’s executive officer, First Lt. John P. Rodriguez, and bounded quickly away.
The platoon continued on. With several soldiers remaining in Aliabad with guns aimed at the opposite side, two squads and the officers crossed a narrow footbridge and reached a point where two branches of the river converge.
Then the lead squad crossed the second bridge, entering a terraced wheat field. The Taliban let the first five men cross, then detonated the bomb under Pfc. Richard A. Dewater, 21, as he walked up the trail. It was a huge explosion, heaving dirt and rock high in the air.
The Taliban opened fire. The ambush was on.
Lieutenant Smith asked Sergeant Tanner for a report. The blast had blown the sergeant off his feet, spinning him around and throwing him down. He was disoriented. He said he thought he had all of his men.
As the firing neared its peak, Lieutenant Smith ordered the men around him to disperse so they could not all be struck by a single burst of fire. Then he provided covering fire so the artillery observer and a machine gun team could run back across the first bridge, gain elevation in Aliabad and cover the squad in the field.
A soldier caught in an ambush — looking for safety while returning fire, with ears ringing and skin pouring sweat — can feel utterly alone, trapped in a box of crisscrossing lead and terrifying sound, with death an instant away.
He is actually part of something more complicated. Bullets flew down into the riverbed from three sides. But as the lieutenants worked their radios, soldiers outside the kill zone were trying to erode the Taliban’s opening advantage.
Within the platoon, the squad in the rear of the column set up its machine guns and was firing on several of the Taliban shooting positions. A group of Afghan National Army soldiers, directed by a Marine corporal, was also firing.
In American firebases on ridges along the valley, soldiers with heavier machine guns and automatic grenade launchers focused on Afghan buildings in three villages — Donga, Laneyal and Darbart — from where the trapped platoon was taking fire.
Farther back, at Company B’s outpost, a pair of Air Force noncommissioned officers was directing aircraft into position, while two 120-millimeter mortars were firing high-explosive and white phosphorus rounds at targets the platoon had identified.
Alternately crouched and standing on the open rock spur, the lieutenants rushed to influence the fight and plan an escape from the trap. Once the American response began to build and the Taliban firing subsided, Lieutenant Rodriguez told Lieutenant Smith, they would throw smoke grenades along the river bank and pull back.
Specialist Soto could not wait. After mortar rounds began landing, he and a photographer for The New York Times dashed down the bank, splashed into the chest-deep brown river, lunged across the current and crawled out on the opposite side.
They staggered up the Aliabad slope and slipped behind a building as the platoon’s guns fired, covering their dash. They had made it out of the worst of the kill zone.
The Taliban kept firing. The American squad in the wheat field, perhaps 50 yards away, radioed that insurgents were getting closer and that the soldiers risked being overrun. At almost the same time, Air Force Staff Sgt. Kenneth Walker radioed Lieutenant Rodriguez with news that the first 500-pound aircraft bomb was about to strike.
“They’re going to do the drop in, like, 30 seconds!” Lieutenant Rodriguez shouted to Lieutenant Smith. “Let your boys know!”
The aircraft had arrived just in time. A Taliban fighter appeared behind a stone fence. He was almost atop the soldiers in the field.
“We got muzzle flashes,” Lieutenant Smith said, and now the Americans had clear targets. The stones beside where the Taliban fighter had stood began to splinter as the platoon’s bullets struck it. Then the satellite-guided bomb whooshed in and exploded.
Two stray rocket-propelled grenades landed to the lieutenants’ left side. But the Taliban’s firing decreased, as if the insurgents, experienced with American tactics, had sensed the battle shifting and were being ordered back.
The platoon threw smoke grenades, obscuring visibility in the riverbed. Five soldiers appeared at the edge of the green stand of wheat, running toward the officers.
They leapt into the water. The two lieutenants had spent the fight exposed; now they ran back across the first footbridge. The platoon climbed the steep staircase into Aliabad and took cover.
As the soldiers panted for air, they cursed Zarin, the elder who had walked through the kill zone just before the ambush; he had set them up, they said.
Two more airstrikes blew apart two buildings on the opposite side from where the Taliban had been firing. The battle quieted.
Pfc. Rogger J. Webb looked at Specialist Soto, the last man to cross the bridge before the bomb had exploded on the trail. “Man, I thought —” he said.
“You thought I was gone?” Specialist Soto said.
Private Webb nodded. The platoon did a head count and came to an awful realization: Private Dewater was missing. He had walked into the wheat field with the squad. He had not run out.
Private Webb swore. Had the Taliban captured him? Had he been struck during the fight? The soldiers did not know. The platoon retraced its steps toward Laneyal as the sun set.
•
Back at the outpost, American and Afghan soldiers flowed out into the darkness. The Afghans would scour the riverbed in case the missing soldier had ended up in the water. The captain told the platoons to be prepared to search every house in the villages, in case the Taliban had dragged him off.
Wearing night-vision equipment, the platoon combed the ambush site in the rain. The company waited for news. At 8:10 p.m., Specialist Soto’s strained voice came over the radio.
“Break, break, break,” he said, using the convention for stopping all conversations.
Everyone knew what it meant. Lieutenant Smith’s voice replaced Specialist Soto’s. “We found him,” he said. The first explosion had killed Private Dewater and lifted his body into a tree.
“Roger,” the captain answered. “Understand all.”
Sgt. Matthew R. Kuhn climbed the branches to free the missing man. In an instant, Second Platoon’s mission had changed. It would carry Private Dewater on the first steps of his journey home.
The soldiers gently rested their friend onto a stretcher, organized into teams of litter bearers and began the long walk back, over the two footbridges, up the Aliabad staircase and past the other soldiers and Marines, who provided security and stood quietly in respect.
He was the fourth member of Second Platoon killed during nine months in the valley.
When the platoon reached its outpost at midnight, the company’s commander, Captain Howell, was waiting. The soldiers gathered in the darkness. The captain spoke of his pride in the platoon and offered the first of many words of condolence.
“There is nothing I can say or anybody else can say that will bring Dewater back,” he said, and reminded the platoon of its own ambush of the Taliban the week before. “But the best thing we can do for him is to continue to do the type of stuff that you guys did the other day.”
The soldiers headed for the plywood shacks where they live, for the remainder of a night in which almost no one would sleep.
An American platoon was pinned in the riverbed, which had blossomed into a kill zone. One squad and the radio operator were trapped in a wheat field on the far side. An improvised bomb had just exploded in their midst. The blast wave had blown the soldiers down, and, though the platoon did not yet know it, killed a soldier on the trail.
The platoon leader, company executive officer and another squad crouched exposed at a stream junction, trying to arrange help as the bomb’s smoke drifted through the misty rain. A third squad was on the slope behind them, returning fire.
Two footbridges separated the three American groups. No one could run across them during fire like this.
Another pitched firefight in a ravine in eastern Afghanistan had begun, shaped by factors that have made the war against the Taliban seem unending: grueling terrain that favors ambushes and prevents American soldiers from massing; villages in thorough collaboration with insurgents; and experienced adversaries each fighting in concert with its abilities and advantages.
The Taliban fighters had struck with surprise, stealth and familiarity with the ground, executing the sort of ambush that Afghan guerrillas have mastered for generations.
The Americans, seasoned by years of war here and in Iraq, would seek to create an intricately violent response, designed to undo the odds, save the pinned soldiers and kill the insurgents who, for a moment, had shown themselves.
Second Lt. Justin R. Smith, the platoon leader, called for help from an artillery battery, then radioed Sgt. Craig W. Tanner, the squad leader on the opposite side. Each man had found what cover he could. The platoon would fight where it was.
“Lead element: stand by where you’re at,” the lieutenant said. “If you come back across the river you’re going to expose yourself.” He glanced across the water at his radio operator, Specialist Robert Soto. “Soto!” he shouted. “Stay there! Stay! There!”
There are moments in many firefights that verge on chaos. This was one of them. Specialist Soto’s ears were ringing. He could not hear. “We gotta move!” he shouted.
•
The American patrol had left Korangal Outpost, the base for Company B of the First Battalion, 26th Infantry, on Wednesday, roughly an hour before the ambush. Its mission had been to enter the village of Laneyal and meet with local elders.
Preparing for the mission, the company’s Second Platoon had predicted a fight. The platoon had ambushed a Taliban unit a few days before, killing at least 13 insurgents. The Taliban would want revenge, said Sgt. First Class Thomas Wright, the platoon sergeant, and a patrol to Laneyal meant a walk into a bad village.
Afghanistan is myriad wars within a war, with varying terrain, climates, economies and insurgent groups creating a puzzle of shifting contests for influence. The Korangal Valley is the center of one of the most vicious contests of all.
Relatively few Arabs or foreigners come here, the company’s officers say. But the Korangalis, a hardened and isolated people with their own language, have managed to lock the American Army into a bloody standoff for a small space for more than three years.
The Korangalis have fought, the officers say, in part because they support the Taliban and in part because they are loggers and the Afghan government banned almost all timber cutting, putting local men out of work.
Korangal Outpost itself symbolizes the dispute. It occupies a former sawmill, and the mill’s displaced owner is a main organizer of the insurgency. The Taliban pay the best wages in the valley now, the officers said.
Company B’s relations with local villagers are cordial but ultimately unhelpful, undermined by deception. After the platoon ambushed the Taliban patrol several days earlier, for instance, elders arrived at the outpost to say that the Americans had shot up a search party of local men who were looking for a lost girl. The company commander, Capt. James C. Howell, told the elders it was one of the most ridiculous lies he had ever heard.
•
The platoon reached Aliabad, the village on the slope opposite Laneyal, and began the descent down a stone staircase to the river. On the way down they met Zarin, an elder from Laneyal, who was heading up.
Zarin exchanged pleasantries and shook hands with Company B’s executive officer, First Lt. John P. Rodriguez, and bounded quickly away.
The platoon continued on. With several soldiers remaining in Aliabad with guns aimed at the opposite side, two squads and the officers crossed a narrow footbridge and reached a point where two branches of the river converge.
Then the lead squad crossed the second bridge, entering a terraced wheat field. The Taliban let the first five men cross, then detonated the bomb under Pfc. Richard A. Dewater, 21, as he walked up the trail. It was a huge explosion, heaving dirt and rock high in the air.
The Taliban opened fire. The ambush was on.
Lieutenant Smith asked Sergeant Tanner for a report. The blast had blown the sergeant off his feet, spinning him around and throwing him down. He was disoriented. He said he thought he had all of his men.
As the firing neared its peak, Lieutenant Smith ordered the men around him to disperse so they could not all be struck by a single burst of fire. Then he provided covering fire so the artillery observer and a machine gun team could run back across the first bridge, gain elevation in Aliabad and cover the squad in the field.
A soldier caught in an ambush — looking for safety while returning fire, with ears ringing and skin pouring sweat — can feel utterly alone, trapped in a box of crisscrossing lead and terrifying sound, with death an instant away.
He is actually part of something more complicated. Bullets flew down into the riverbed from three sides. But as the lieutenants worked their radios, soldiers outside the kill zone were trying to erode the Taliban’s opening advantage.
Within the platoon, the squad in the rear of the column set up its machine guns and was firing on several of the Taliban shooting positions. A group of Afghan National Army soldiers, directed by a Marine corporal, was also firing.
In American firebases on ridges along the valley, soldiers with heavier machine guns and automatic grenade launchers focused on Afghan buildings in three villages — Donga, Laneyal and Darbart — from where the trapped platoon was taking fire.
Farther back, at Company B’s outpost, a pair of Air Force noncommissioned officers was directing aircraft into position, while two 120-millimeter mortars were firing high-explosive and white phosphorus rounds at targets the platoon had identified.
Alternately crouched and standing on the open rock spur, the lieutenants rushed to influence the fight and plan an escape from the trap. Once the American response began to build and the Taliban firing subsided, Lieutenant Rodriguez told Lieutenant Smith, they would throw smoke grenades along the river bank and pull back.
Specialist Soto could not wait. After mortar rounds began landing, he and a photographer for The New York Times dashed down the bank, splashed into the chest-deep brown river, lunged across the current and crawled out on the opposite side.
They staggered up the Aliabad slope and slipped behind a building as the platoon’s guns fired, covering their dash. They had made it out of the worst of the kill zone.
The Taliban kept firing. The American squad in the wheat field, perhaps 50 yards away, radioed that insurgents were getting closer and that the soldiers risked being overrun. At almost the same time, Air Force Staff Sgt. Kenneth Walker radioed Lieutenant Rodriguez with news that the first 500-pound aircraft bomb was about to strike.
“They’re going to do the drop in, like, 30 seconds!” Lieutenant Rodriguez shouted to Lieutenant Smith. “Let your boys know!”
The aircraft had arrived just in time. A Taliban fighter appeared behind a stone fence. He was almost atop the soldiers in the field.
“We got muzzle flashes,” Lieutenant Smith said, and now the Americans had clear targets. The stones beside where the Taliban fighter had stood began to splinter as the platoon’s bullets struck it. Then the satellite-guided bomb whooshed in and exploded.
Two stray rocket-propelled grenades landed to the lieutenants’ left side. But the Taliban’s firing decreased, as if the insurgents, experienced with American tactics, had sensed the battle shifting and were being ordered back.
The platoon threw smoke grenades, obscuring visibility in the riverbed. Five soldiers appeared at the edge of the green stand of wheat, running toward the officers.
They leapt into the water. The two lieutenants had spent the fight exposed; now they ran back across the first footbridge. The platoon climbed the steep staircase into Aliabad and took cover.
As the soldiers panted for air, they cursed Zarin, the elder who had walked through the kill zone just before the ambush; he had set them up, they said.
Two more airstrikes blew apart two buildings on the opposite side from where the Taliban had been firing. The battle quieted.
Pfc. Rogger J. Webb looked at Specialist Soto, the last man to cross the bridge before the bomb had exploded on the trail. “Man, I thought —” he said.
“You thought I was gone?” Specialist Soto said.
Private Webb nodded. The platoon did a head count and came to an awful realization: Private Dewater was missing. He had walked into the wheat field with the squad. He had not run out.
Private Webb swore. Had the Taliban captured him? Had he been struck during the fight? The soldiers did not know. The platoon retraced its steps toward Laneyal as the sun set.
•
Back at the outpost, American and Afghan soldiers flowed out into the darkness. The Afghans would scour the riverbed in case the missing soldier had ended up in the water. The captain told the platoons to be prepared to search every house in the villages, in case the Taliban had dragged him off.
Wearing night-vision equipment, the platoon combed the ambush site in the rain. The company waited for news. At 8:10 p.m., Specialist Soto’s strained voice came over the radio.
“Break, break, break,” he said, using the convention for stopping all conversations.
Everyone knew what it meant. Lieutenant Smith’s voice replaced Specialist Soto’s. “We found him,” he said. The first explosion had killed Private Dewater and lifted his body into a tree.
“Roger,” the captain answered. “Understand all.”
Sgt. Matthew R. Kuhn climbed the branches to free the missing man. In an instant, Second Platoon’s mission had changed. It would carry Private Dewater on the first steps of his journey home.
The soldiers gently rested their friend onto a stretcher, organized into teams of litter bearers and began the long walk back, over the two footbridges, up the Aliabad staircase and past the other soldiers and Marines, who provided security and stood quietly in respect.
He was the fourth member of Second Platoon killed during nine months in the valley.
When the platoon reached its outpost at midnight, the company’s commander, Captain Howell, was waiting. The soldiers gathered in the darkness. The captain spoke of his pride in the platoon and offered the first of many words of condolence.
“There is nothing I can say or anybody else can say that will bring Dewater back,” he said, and reminded the platoon of its own ambush of the Taliban the week before. “But the best thing we can do for him is to continue to do the type of stuff that you guys did the other day.”
The soldiers headed for the plywood shacks where they live, for the remainder of a night in which almost no one would sleep.
The NY TIMES:Hungary’s Spirits Are Back Up, on a Horse
By Nicholas Kulish
Published: April 19, 2009
A racehorse bought for a pittance has turned into a national hero in crisis-stricken Hungary.
The thoroughbred known as Overdose pounded down the stretch here at Kincsem Park on Sunday to extend his record to 12-0, his jockey clad in the red, white and green of the Hungarian flag.
And for an afternoon at least, the crowd of more than 20,000 in the grandstand and lining the rail, along with all the Hungarians watching at home, could forget about the resignation of the prime minister and their currency’s nosedive.
As times have gotten tougher here, the 4-year-old Overdose has become the Hungarian Seabiscuit, a symbol of hope for Americans during the Great Depression. He appears to remind Hungarians of themselves: undervalued and underestimated.
“This horse has a mission here in Hungary,” said Zoltan Mikoczy, Overdose’s owner, a cheerful, balding steel trader with a weakness for thoroughbreds.
It is hard to overstate the great pride that Hungary, a small nation that has suffered many disappointments, feels for Overdose. The country was already afflicted with high debt and anemic growth before the global credit crisis struck last fall, leading to a bailout by the International Monetary Fund.
But now, instead of bailouts and bankruptcies, talk has centered for a change on Overdose’s new flashy Belgian jockey, Christophe Soumillon, who is married to a former Miss France, and on comparisons to the 19th-century Hungarian filly Kincsem, one of the greatest horses of all time and namesake of the track, who retired with an unblemished record in 54 races.
“I can compare Overdose to Seabiscuit,” said Zalan Horvath, the secretary of the Association for the Future of Equestrian Sports in Hungary. “I say that because the Hungarian nation has had a lot of bad times, in the last centuries but also lately.”
While Overdose’s fame is not as great as Seabiscuit’s, his success may be even more surprising. Mr. Mikoczy, 47, went to Newmarket, in Britain, with friends in 2006, after promising his wife that he would not buy another horse after purchasing four at a sale a month earlier. He put up his hand “just for fun” when the bidding for Overdose was merely about $3,500, never imagining that he would walk out with a thoroughbred for such a bargain basement price.
Nor did anyone predict victories for the horse in Rome and Baden-Baden, Germany. “We didn’t expect anything from the horse when he arrived,” said Sandor Ribarszki, the horse’s trainer, a quick-witted joker who has called Overdose “short” and “kind of ugly.” Now Mr. Ribarszki said he had trouble sleeping at night, wondering if anything had happened to the horse.
Since Overdose’s victory streak began, Mr. Mikoczy said, he has been offered $6.5 million for the horse, but has refused to sell.
“I didn’t buy the horse for business or to make a profit,” Mr. Mikoczy said. “You do not sell dreams.”
Overdose has been called the Wunderpferd, or Miracle Horse, in Germany and the Budapest Bullet in Britain. A writer at Britain’s Racing Post recently raved that he “leaves the stalls with the overdrive already engaged.”
But Overdose’s one setback may have done more to cement his reputation in Hungary than his dozen straight victories. At the prestigious Prix de l’Abbaye at Longchamp in Paris, Overdose appeared to win the premier sprint race with a time just shy of the 25-year-old course record.
But the seeming victory was nullified because a malfunctioning gate prevented one of the other horses from starting. Overdose’s team decided he had expended too much effort to be allowed to run again. His rival, Marchand D’Or, went on to win the race, and later the title of best European sprinter.
Tivadar Farkashazy, a Hungarian television commentator and journalist, compared the debacle to the Treaty of Trianon, signed in 1920 at Versailles, which whittled Hungarian territory down to a fraction of its size and remains a source of national outrage.
“Again the tough luck, again in France,” said Mr. Farkashazy, who has also written a book about the horse.
Trianon has special resonance to Overdose’s story. While the horse trains in Hungary and wears the colors of the country, his owner is an ethnic Hungarian who lives across the border in Slovakia.
“It’s important that the horse remains Hungarian,” Mr. Mikoczy said, even though there are superior facilities available in other countries. Indeed, Hungarian racing had been in a slow decline since World War II, and the money-losing Kincsem Park was in danger of closing, a fate Overdose appears to have prevented for the time being.
There is a clear patriotic tilt to the horse’s reception. He rode out Sunday with an honor guard of six flag-bearing riders dressed as Hussars, the famous Hungarian light cavalry, as tens of thousands screamed.
“For us Hungarians, it’s a big deal,” said Livia Nagy, 23, one of the thousands who came out for the race. “Overdose is something we can be proud of.”
The horse’s popularity has even attracted politicians. On Friday, Viktor Orban, chairman of the center-right Fidesz Party and a former prime minister who hopes to reclaim the job in next year’s election, turned up with a crowd of television cameras to pose with the star.
“Failure is the most often heard expression in Hungary today — failure, mistake, pessimism. When even a horse is able to make a miracle from nowhere, it’s a sign of hope that we can get out from the desperate situation we are now in,” Mr. Orban said.
“If I were a politician, I would do the same, because Overdose is one of the most famous persons in Hungary,” said Mr. Horvath, “even though he is a horse.”
And for an afternoon at least, the crowd of more than 20,000 in the grandstand and lining the rail, along with all the Hungarians watching at home, could forget about the resignation of the prime minister and their currency’s nosedive.
As times have gotten tougher here, the 4-year-old Overdose has become the Hungarian Seabiscuit, a symbol of hope for Americans during the Great Depression. He appears to remind Hungarians of themselves: undervalued and underestimated.
“This horse has a mission here in Hungary,” said Zoltan Mikoczy, Overdose’s owner, a cheerful, balding steel trader with a weakness for thoroughbreds.
It is hard to overstate the great pride that Hungary, a small nation that has suffered many disappointments, feels for Overdose. The country was already afflicted with high debt and anemic growth before the global credit crisis struck last fall, leading to a bailout by the International Monetary Fund.
But now, instead of bailouts and bankruptcies, talk has centered for a change on Overdose’s new flashy Belgian jockey, Christophe Soumillon, who is married to a former Miss France, and on comparisons to the 19th-century Hungarian filly Kincsem, one of the greatest horses of all time and namesake of the track, who retired with an unblemished record in 54 races.
“I can compare Overdose to Seabiscuit,” said Zalan Horvath, the secretary of the Association for the Future of Equestrian Sports in Hungary. “I say that because the Hungarian nation has had a lot of bad times, in the last centuries but also lately.”
While Overdose’s fame is not as great as Seabiscuit’s, his success may be even more surprising. Mr. Mikoczy, 47, went to Newmarket, in Britain, with friends in 2006, after promising his wife that he would not buy another horse after purchasing four at a sale a month earlier. He put up his hand “just for fun” when the bidding for Overdose was merely about $3,500, never imagining that he would walk out with a thoroughbred for such a bargain basement price.
Nor did anyone predict victories for the horse in Rome and Baden-Baden, Germany. “We didn’t expect anything from the horse when he arrived,” said Sandor Ribarszki, the horse’s trainer, a quick-witted joker who has called Overdose “short” and “kind of ugly.” Now Mr. Ribarszki said he had trouble sleeping at night, wondering if anything had happened to the horse.
Since Overdose’s victory streak began, Mr. Mikoczy said, he has been offered $6.5 million for the horse, but has refused to sell.
“I didn’t buy the horse for business or to make a profit,” Mr. Mikoczy said. “You do not sell dreams.”
Overdose has been called the Wunderpferd, or Miracle Horse, in Germany and the Budapest Bullet in Britain. A writer at Britain’s Racing Post recently raved that he “leaves the stalls with the overdrive already engaged.”
But Overdose’s one setback may have done more to cement his reputation in Hungary than his dozen straight victories. At the prestigious Prix de l’Abbaye at Longchamp in Paris, Overdose appeared to win the premier sprint race with a time just shy of the 25-year-old course record.
But the seeming victory was nullified because a malfunctioning gate prevented one of the other horses from starting. Overdose’s team decided he had expended too much effort to be allowed to run again. His rival, Marchand D’Or, went on to win the race, and later the title of best European sprinter.
Tivadar Farkashazy, a Hungarian television commentator and journalist, compared the debacle to the Treaty of Trianon, signed in 1920 at Versailles, which whittled Hungarian territory down to a fraction of its size and remains a source of national outrage.
“Again the tough luck, again in France,” said Mr. Farkashazy, who has also written a book about the horse.
Trianon has special resonance to Overdose’s story. While the horse trains in Hungary and wears the colors of the country, his owner is an ethnic Hungarian who lives across the border in Slovakia.
“It’s important that the horse remains Hungarian,” Mr. Mikoczy said, even though there are superior facilities available in other countries. Indeed, Hungarian racing had been in a slow decline since World War II, and the money-losing Kincsem Park was in danger of closing, a fate Overdose appears to have prevented for the time being.
There is a clear patriotic tilt to the horse’s reception. He rode out Sunday with an honor guard of six flag-bearing riders dressed as Hussars, the famous Hungarian light cavalry, as tens of thousands screamed.
“For us Hungarians, it’s a big deal,” said Livia Nagy, 23, one of the thousands who came out for the race. “Overdose is something we can be proud of.”
The horse’s popularity has even attracted politicians. On Friday, Viktor Orban, chairman of the center-right Fidesz Party and a former prime minister who hopes to reclaim the job in next year’s election, turned up with a crowd of television cameras to pose with the star.
“Failure is the most often heard expression in Hungary today — failure, mistake, pessimism. When even a horse is able to make a miracle from nowhere, it’s a sign of hope that we can get out from the desperate situation we are now in,” Mr. Orban said.
“If I were a politician, I would do the same, because Overdose is one of the most famous persons in Hungary,” said Mr. Horvath, “even though he is a horse.”
Cúpula das Américas:Lula se diz surpreso com resultados
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste domingo ,depois do encerramento da 5ª Cúpula das Américas, em Trinidad Tobago, que ficou positivamente surpreso com o resultado do encontro que reuniu 34 dos 35 países do continente.
De acordo com Lula, um passo significativo para aproximar os países latino-americanos dos Estados Unidos foi dado durante o encontro. Segundo ele, o presidente norte-americano, Barack Obama, “deve ter tomado um banho de América Latina” e, certamente, houve uma evolução muito grande nas relações dos EUA com o continente.
O presidente brasileiro disse que muita gente esperava uma “batalha campal” durante o encontro e que saiu particularmente surpreso com os resultados positivos da reunião.
Fonte:Correio Braziliense
Para Lula,é"difícil imaginar" uma próxima Cúpula das Américas sem Cuba
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse durante um encontro com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Trinidad e Tobago, que é "difícil imaginar" uma próxima Cúpula das Américas sem a presença de Cuba.
A Cúpula foi criada em 1994 e acontece a cada quatro anos. O governo cubano nunca foi convidado, por ter sido desligado da Organização dos Estados Americanos (OEA) há 47 anos.
O comentário do presidente Lula foi feito durante reunião entre os líderes da Unasul e o presidente Obama, na manhã do sábado.
Como o Palácio do Planalto já havia antecipado, o presidente Lula optou por um discurso "equilibrado" e "sem exageros". Também não houve improvisos, como é costume nas falas do presidente.
A Cúpula foi criada em 1994 e acontece a cada quatro anos. O governo cubano nunca foi convidado, por ter sido desligado da Organização dos Estados Americanos (OEA) há 47 anos.
O comentário do presidente Lula foi feito durante reunião entre os líderes da Unasul e o presidente Obama, na manhã do sábado.
Como o Palácio do Planalto já havia antecipado, o presidente Lula optou por um discurso "equilibrado" e "sem exageros". Também não houve improvisos, como é costume nas falas do presidente.
Fonte:Globo.com
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Política:Ministro do Supremo rejeita ação para suspender cassação de Jackson Lago
O STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou nesta sexta-feira uma ação cautelar para suspender a decisão de ontem do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que cassou o mandato do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), e de seu vice, Luiz Carlos Porto (PPS).
A decisão é do ministro Ricardo Lewandowski, que negou o pedido apresentado pela coligação "Maranhão: a força do povo", que elegeu Lago em 2006.
Na ação, a coligação pedia a suspensão da cassação de Lago até que o Supremo apreciasse um recurso especial que ainda seria apresentado à Corte questionado a decisão do TSE.
Os advogados de Lago ainda devem entrar com outro recurso no STF para tentar suspender a decisão do TSE.Na decisão de ontem, o TSE rejeitou os recursos apresentados pela defesa do governador contra a decisão da Corte que cassou em março o mandato de Lago e Porto por abuso de poder político nas eleições de 2006. Na mesma decisão, o TSE determinou a posse imediata da senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), segunda colocada na disputa.
Roseana já renunciou ao cargo de senadora e tomou posse hoje pela manhã como governadora na Assembleia Legislativa do Maranhão. Lago, porém, ainda não saiu do Palácio dos Leões, sede do governo do Estado. Ele disse que vai resistir o quanto puder e só sairá do local à força.
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Lula no cinema
As primeiras imagens do filme Lula, o filho do Brasil baseado no livro homônimo de Denise Paraná foram divulgadas ontem. As cenas mostram desde o nascimento de Luiz Inácio Lula da Silva, no sertão nordestino, até sua participação no sindicato dos metalúrgicos.
Previsto para estrear em janeiro de 2010, o longa foi filmado nos últimos 2 meses e teve um investimento de R$12 milhões
Fonte:Correio Braziliense
Entretenimento:Lula é personagem do programa de tevê South Park
Lula versus alienígenas. Assim, no clima fantasioso e cômico de um filme B, o presidente estreou no programa de tevê norte-americano South Park. O desenho animado, que satiriza o american way of life, não poupou líderes mundiais como o francês Nicolas Sarkozy e a chanceler alemã Angela Merkel para narrar a história de uma conspiração planetária criada com o objetivo de embolsar dinheiro espacial roubado. No episódio Pinewood derby, transmitido quarta-feira nos Estados Unidos, o brasileiro aparece em poucas cenas. Não fala em português nem dialoga com os protagonistas. Mas é tempo suficiente para, via telefone, se aliar aos representantes de algumas das nações mais poderosas do mundo e participar da mutreta internacional.Criado em 1997 por Trey Parker e Matt Stone, o seriado é conhecido pelo tom de acidez politicamente incorreta, que já respingou em personalidades como George W. Bush, Michael Jackson .
Fonte:Correio Braziliense
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Futebol:Torço muito para o Bosco,diz Ceni
O goleiro Rogério Ceni compareceu ao CT da Barra Funda nesta sexta-feira pela primeira vez depois de ter fraturado o tornozelo esquerdo no treino de segunda. Em um banco colocado em frente à mesa de entrevistas, o capitão se acomodou para manifestar sua confiança no elenco mesmo sem poder ajudar em campo."No futebol e na vida, temos de ser práticos. Ninguém é insubstituível. Podem sentir falta das pessoas no convívio, mas há sempre alguém pronto para substituí-lo, ainda mais em um time como o São Paulo. Falam da liderança, mas isso está dentro de cada um. A liderança está dentro da alma de cada um", afirmou.
Torço muito para o Bosco e liguei para ele um dia antes do jogo na Colômbia. Agora, as perguntas têm de ser feitas para ele, que tem capacidade e experiência. Depois de passar por cirurgia no tornozelo na noite de segunda, Rogério Ceni tem previsão de voltar aos gramados em um período entre quatro e seis meses.
Fonte:Correio Braziliense
Formúla Indy:Diretor de equipe confirma Helinho na etapa de Long Beach
A equipe Penske confirmou na noite desta sexta-feira a participação do brasileiro Hélio Castroneves na etapa de Long Beach, da Fórmula Indy, horas depois do piloto ser absolvido das acusações de sonegação fiscal e evasão de divisas pela Corte no Estados Unidos .
O diretor da Penske, Tim Cindric, afirmou que o brasileiro voltará a ocupar o carro número três a tempo de participar dos treinos livres e da classificação, no sábado, para disputar a corrida do domingo.Helinho usará um jatinho particular do dono da equipe, Roger Penske, que colocou a aeronave à disposição do piloto. O brasileiro deverá chegar à Long Beach ainda na noite desta sexta-feira.
O presidente da competição e diretor de operações da corrida, Brian Barnhart, confirmou que o brasileiro poderá participar das duas sessões de treinos livres na manhã de sábado. Esta será a segunda etapa da F-Indy da temporada.
Fonte:Agência Estado-Correio Braziliense
Sucessão Presidencial:Aécio descarta possibilidade de ser vice em 2010
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, descartou ontem a possibilidade de integrar a chapa do PSDB nas eleições presidenciais de 2010 como vice. Ele justificou seu posicionamento com o fato de que, independente do nome aprovado pelo seu partido para concorrer à Presidência da República, o ideal seria que o PSDB fizesse uma composição com aliados.
O governador de Minas minimizou o impasse entre ele e o governador de São Paulo, José Serra, em relação à data para a realização das prévias que escolherão o candidato do partido para 2010. "Tivemos, num determinado momento, opiniões distintas não divergentes. Houve algumas diferenças em relação a datas, mas não uma oposição.
Aécio afirmou ainda que deve se reunir com Serra e outras lideranças do partido nas próximas semanas para definir a melhor data para a realização da prévia, que, segundo ele, "também ajudará a fortalecer e refundar o partido". Perguntado sobre o apoio de Lula à candidatura da ministra Dilma Rousseff, Aécio afirmou que é "legítimo que o presidente apoie um candidato". Ele disse, ainda, que a presença de Dilma na disputa "garantirá uma campanha de alto nível".
Leia íntegra clicando no link:
Aécio descarta possibilidade de ser vice em 2010
O governador de Minas minimizou o impasse entre ele e o governador de São Paulo, José Serra, em relação à data para a realização das prévias que escolherão o candidato do partido para 2010. "Tivemos, num determinado momento, opiniões distintas não divergentes. Houve algumas diferenças em relação a datas, mas não uma oposição.
Aécio afirmou ainda que deve se reunir com Serra e outras lideranças do partido nas próximas semanas para definir a melhor data para a realização da prévia, que, segundo ele, "também ajudará a fortalecer e refundar o partido". Perguntado sobre o apoio de Lula à candidatura da ministra Dilma Rousseff, Aécio afirmou que é "legítimo que o presidente apoie um candidato". Ele disse, ainda, que a presença de Dilma na disputa "garantirá uma campanha de alto nível".
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Aécio descarta possibilidade de ser vice em 2010
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Política:TSE confirma cassação do governador do Maranhão, Jackson Lago
A cassação dos mandatos do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), e de seu vice,Luiz Carlos Porto (PPS) foram confirmadas por unanimidade no início da noite desta quinta-feira (16/04) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os dois terão de deixar o cargo imediatamente. Ambos foram cassados no começo de março por abuso de poder político nas eleições de 2006. Ainda cabe recurso contra a decisão do TSE desta noite, mas agora apenas no Supremo Tribunal Federal (STF).
Por decisão da Corte, a senadora Roseana Sarney (PMDB) toma posse imediatamente do cargo de governadora.
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TSE confirma cassação do governador do Maranhão, Jackson Lago
TSE confirma cassação do governador do Maranhão, Jackson Lago
Tarso miniminiza acusações de Dantas e diz que PF já investiga erros da Satiagraha
O ministro da Justiça, Tarso Genro, minimizou ontem(16)), no Rio de Janeiro, as acusações feitas pelo banqueiro Daniel Dantas de que a Polícia Federal teria realizado escutas telefônicas ilegais durante a Operação Satiagraha, a mando do delegado Protógenes Queiroz. Dantas deu as declarações durante depoimento da Comissão Parlamentar de Inquérito das Escutas Telefônicas Clandestinas (CPI dos grampos), na Câmara dos Deputados.
De acordo com o ministro da Justiça, eventuais “erros” da Satiagraha já estão sendo investigados pela corregedoria da PF.
Fonte:Correio Braziliense
CPI dos Grampos:'Nunca contratei' Kroll para espionar, diz Dantas à CPI
Em seu segundo depoimento à comissão - o primeiro foi em agosto do ano passado -, Dantas disse nunca ter fechado contrato com a Kroll.
"Eu nunca contratei. Tenho conhecimento que a Brasil Telecom fez dois contratos. Um no Brasil e outro em Londres com o objetivo de recolher provas para que se pudesse instrumentar a Brasil Telecom em uma ação indenizatória que a Brasil Telecom pretendia mover contra a Telecom Itália", afirmou.
O banqueiro confirmou que foi denunciado pela Operação Chacal, da Polícia Federal (PF), que investiga a suposta espionagem da Kroll contra a Telecom Itália, e lembrou que o processo corre em segredo de Justiça.A CPI tem tentado obter na Justiça dados sigilosos da Operação Chacal.
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'Nunca contratei' Kroll para espionar, diz Dantas à CPI
'Nunca contratei' Kroll para espionar, diz Dantas à CPI
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