A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Escutas Telefônicas Clandestians da Câmara dos Deputados não vai encaminhar questionamentos ao delegado Paulo Lacerda, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e atual adido policial na embaixada brasileira em Portugal. A informação foi dada hoje (15) pelo presidente da CPI, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ). O delegado encaminhou ofício CPI pedindo para não comparecer ao depoimento e se propondo a responder as perguntas por carta rogatória.
Após lamentar o habeas corpus, em liminar, concedido ao delegado Paulo Lacerda para não comparecer CPI, Marcelo Itagiba informou que a comissão vai requerer Procuradoria da Câmara para que seja feito um recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a concessão do habeas corpus concedido pelo ministro Marco Aurélio Mello.
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