segunda-feira, 3 de setembro de 2007

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Na posse de novo diretor da PF,quem recebe elogio é Paulo Lacerda

O ministro da Justiça, Tarso Genro, empossou nesta segunda-feira o novo diretor da Polícia Federal Luiz Fernando Corrêa. No discurso, Tarso elogiou o antecessor de Corrêa, Paulo Lacerda, que assume o comando da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Tarso elogiou ainda dois delegados da PF: Renato Porciuncula, que comandou as operações Navalha e Hurricane (furacão), e Zulmar Pimentel, que foi afastado do cargo por ordem do STJ (Superior Tribunal de Justiça), suspeito de ter vazado informações sobre uma das operações da PF.Segundo o ministro, Lacerda esteve à frente da PF num "período conturbado". Ele se referiu às 15 operações policiais realizadas durante a gestão de Lacerda que envolveram denúncias sobre políticos e empresários em todo o país.

A solenidade de posse de Corrêa contou com a presença do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, parlamentares e representantes da PF e da sociedade civil. No discurso, Corrêa destacou que não existe disputa nem grupos na PF. "Se quiserem nos dividir em grupos, não nos dividirão", afirmou o novo diretor, que deixa a Secretaria Nacional de Segurança Pública.Corrêa rebateu ainda as críticas de que ele foi indicado para o cargo por questões políticas. O novo diretor disse que construiu sua carreira profissional à frente da PF ao longo de 27 anos de trabalho. O novo diretor da PF prometeu que todas as divergências serão resolvidas com diálogo. "As divergências serão enfrentadas com intensos debates internos", afirmou.
Fonte: Uai

Deu no O Globo





















Deu no JB Online:
Senadores rebatem Berzoini sobre extinção do Senado

Durante o pronunciamento em sessão desta segunda-feira, dia 3
A proposta de extinção do Senado Federal, feita pelo presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Ricardo Berzoini, no Congresso do partido ocorrido no último final de semana, causou protestos dos senadores da Casa.Durante o pronunciamento em sessão desta segunda-feira, dia 3, alguns parlamentares colocaram suas posições, como o senador Tião Viana (PT-AC). Ele fez questão de recordar que “a missão primordial da instituição como garantidora da igualdade entre entes desiguais”. Para ele, “aceitar essa possibilidade é compactuar com o retrocesso, é admitir a perpetuação da desigualdade e submeter-se ao Estado unitário”.