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Sobre a decisão do STF, limitou-se a dizer que irá se defender. "Não existem provas da existência do mensalão. Como eu fui acusado e agora vou responder a um processo, agora cabe ao Supremo provar que eu era chefe de quadrilha. Vou me defender, pois não há sequer um telefonema meu para o Marcos Valério ou qualquer operação irregular comprovada. Não posso ser acusado de ser chefe de qudrilha sem que haja provas", afirmou.
Dirceu negou ainda que continue "mandando" no PT, mas admitiu que continua tendo forte influência interna. Durante boa parte do programa, o ex-ministro tentou desviar o assunto e conduziu o debate para o "uso de caixa 2" e "reforma política" e, em nenhum instante, como já era esperado, não rebateu de forma clara às acusações do Supremo e da CPI do Mensalão.Finalizando sua participação na Band, Dirceu disse que é a favor de uma coalisão para a disputa presidencial em 2010 e negou que o PT e Lula possam tentar articular um possível 3º mandato.