quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Breaking News:"Caso renan"


"Julgamento de renan é problema do congresso" diz Lula


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), está submetido às regras corretas para o julgamento das denúncias em que é alvo. Sem opinar sobre a posição que deve ser tomada pelos senadores em relação ao processo que propõe a cassação do peemedebista, Lula afirmou que o "problema é do Congresso", portanto deve ser tratado pelos parlamentares."É um problema do Congresso Nacional. Há uma acusação, o Renan tem mostrado as provas. Essa prova é analisada dentro da Comissão de Ética, dentro da Comissão de Justiça e dentro do plenário e vamos ver a decisão", disse Lula.
Fonte: Uai


"Decisão sobre renam não contamina a câmara", diz chinaglia


O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse nesta quarta-feira (5) que a decisão do Conselho de Ética do Senado, que aprovou relatório pedindo a cassação do mandato do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), "não contamina" a Câmara.Ele lembrou que a decisão ainda depende da aprovação do plenário do Senado. Ressaltou que tem evitado fazer qualquer "avaliação de mérito" sobre o tema. "Isso cabe aos senadores", declarou."A nossa atitude vai ser de aguardar a decisão do Senado. Mas eu acho que não contamina a Câmara", afirmou, logo após a posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Alberto Menezes Direito.
Fonte G1


CCJ aprova relatório contra renan e caso agora vai para plenário

CCJ apenas analisou aspectos técnicos, sem entrar no mérito..

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira, por 20 votos a um, o relatório do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) que considera legal, sem vícios constitucionais, o projeto que pede a cassação do senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Com a aprovação da CCJ, o projeto que recomenda a perda de mandato do presidente do Senado segue agora para votação no plenário do Senado.Em uma votação rápida, a CCJ apenas analisou aspectos técnicos da proposta, sem entrar no mérito do pedido de cassação --que será discutido no plenário da Casa. No relatório, Tasso disse que o Conselho de Ética seguiu à risca todas as normas legais necessárias para não inviabilizar o projeto.
Fonte: Agência Senado