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A PF apresenta dois argumentos para não concordar com a abertura integral do CD que contém três horas de áudio daquele encontro - ocorrido seis dias depois da operação -, que provocou até a intervenção do presidente da República.
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Para manter em segredo o documento, os federais alegam existência de dados confidenciais da missão que duas vezes levou o sócio-fundador do Grupo Opportunity, Daniel Dantas, para a prisão, sob suspeita de lavagem de dinheiro, evasão, quadrilha e corrupção ativa.
A PF sustenta que o CD guarda informações exclusivamente afeitas à corporação, não sendo pertinente acesso à defesa.
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