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Nos últimos anos, fiz uma montanha de artigos sobre o assunto, denunciando a promiscuidade entre as empresas de telefonia e o lulismo. Analisei cada detalhe dos documentos que recebi.
Um dia, depois de esgotar o tema, enfiei o material numa pasta e encaminhei-o ao Ministério Público Federal. Mais especificamente, ao procurador Rodrigo de Grandis. Quando Daniel Dantas e Naji Nahas foram presos, descobri que o procurador conduzia o inquérito contra os dois. Como confio inteiramente nele, sei que algumas de minhas perguntas agora podem ser respondidas.
Leia a íntegra clicando em: Dantas, o aborrecido