O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta terça-feira (29) que ainda existe no país um risco de "golpe eleitoral" por parte de autoridades regionais de oposição que tentam impedir a realização de um referendo revogatório de mandato marcado para o dia 10 de agosto, e do qual Morales espera sair fortalecido.
O líder boliviano, que vê no processo eleitoral uma forma de romper o cerco da oposição em torno das mudanças de cunho socialista que pretende implantar, deu o alerta ao encerrar, na madrugada, um congresso de cocaleiros no qual foi confirmado como dirigente da categoria em que iniciou sua carreira política.
No evento, Morales recebeu o apoio dos cocaleiros para a realização do referendo horas depois de o processo ter sido ratificado pela Corte Nacional Eleitoral (CNE), mediante uma resolução que derrubou a medida imposta pela Justiça na semana passada, em meio a esforços para impedir a votação.
O líder boliviano, que nas últimas semanas recebeu o apoio dos presidentes Hugo Chávez, da Venezuela, e Luiz Inácio Lula da Silva, disse que alguns dos governadores departamentais tentariam boicotar o processo.
No evento, Morales recebeu o apoio dos cocaleiros para a realização do referendo horas depois de o processo ter sido ratificado pela Corte Nacional Eleitoral (CNE), mediante uma resolução que derrubou a medida imposta pela Justiça na semana passada, em meio a esforços para impedir a votação.
O líder boliviano, que nas últimas semanas recebeu o apoio dos presidentes Hugo Chávez, da Venezuela, e Luiz Inácio Lula da Silva, disse que alguns dos governadores departamentais tentariam boicotar o processo.
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