O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), chamou de “terrorismo” o estudo do governo que mostra o volume de repasses de recursos da CPMF aos estados que poderiam ser diminuídos caso a prorrogação do tributo não seja aprovada.
'Há um certo terrorismo que nós temos que considerar até natural em negociações tensas como essa. O que ocorreu é que, ao longo desses últimos anos, houve um excesso de arrecadação extraordinário. E, infelizmente, esse espaço que poderia ser utilizado para diminuição de outros tributos, foi utilizado com o aumento das despesas correntes do governo,disse o tucano em entrevista a rádio CBN.