quarta-feira, 14 de novembro de 2007

R.Azevedo esculachou o demitido da Folha por ter divulgado email de gringo do blog do amigo de puta famosa para atacar revista VEJA

A canalha está em festa. No dia 3 de outubro, a revista VEJA publicou um excelente texto de Diogo Schelp, editor de Internacional, e Duda Teixeira por ocasião dos 40 anos da morte do Porco Fedorento e mito sexual das esquerdas Che Guevara — aquele do tal “endurecer sem perder a ternura”. Já que tudo em Che vira mercadoria barata — até seus biógrafos —. a frase deveria ser adotada como lema do Viagra. Uma das fontes usadas como referência no texto (íntegra aqui) foi o livro Che Guevara – Uma Biografia, do americano Jon Lee Anderson.
O link está aí, aberto a quem quiser ler. O nome de Anderson foi citado apenas duas vezes na reportagem. Schelp e Teixeira ouviram muitas outras pessoas. E, até onde se sabe, Anderson não se tornou dono do biografado. Mas ele não gostou da reportagem, que diz ter lido, e mandou a um grupo de jornalistas brasileiros um e-mail supostamente enviado a Schelp — nunca chegou — que é um monumento à prepotência e à vaidade ferida. Mas os adoradores de Che da imprensa brasileira foram tomados de ternura pela dureza do americano... Fizeram a festa em seus bloguinhos mixurucas, divulgando, ademais, uma tradução energúmena do texto de um vagabundo moral.

A versão que está circulando por aí divulgada pelo demitido da Folha, foi publicada primeiro no blog do jornalista amigo de puta famosa,e nunca entrou na caixa de mensagens do editor de VEJA.

A canalha pôs na rede um e-mail sem nem mesmo tentar falar com Schelp para saber o que havia acontecido, se as coisas eram como relatava o outro blogueiro famoso por ser descobridor do talento de puta.

Fiz o que a canalha não fez. Procurei Schelp. Só consegui falar com ele ontem à noite. Queria saber o que tinha acontecido na sua correspondência com Anderson e se havia respondido. Sim. Discreto, avesso a holofotes, ético, não queria me passar a resposta que mandou ao outro. Insisti. Eu o convenci de que estava sendo vítima de uma tentativa nojenta de linchamento, promovida por anões morais.
(R.Azevedo)



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