Deu na Folha (resumo)
Pelo menos três empresas desistiram de firmar convênios para repassar recursos ao Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto --do qual o padre Júlio Lancelotti, 58, é conselheiro-- desde a divulgação do caso em que o padre é acusado de comprar uma Mitisubish Pajero a seu ex interno em troca de amizade íntima.
Segundo a religiosa Judith Elisa Lupo, 67, que preside o centro, os três apoiadores doavam cerca de R$ 16 mil ao mês. O nome das empresas não foi informado. A despesa anual do centro é de R$ 1,1 milhão. Ele reúne 58 entidades assistenciais, das quais duas --Casa Vida 1 e Casa Vida 2-- são dirigidas pelo padre Júlio e acolhem crianças abandonadas .
"Teve gente que contribuía e deixou [de doar],disse a religiosa ontem, durante um ato público em apoio ao padre realizado na frente da casa dele.
Espanta Fantasma comenta:
A questão pública que interessa nesse caso é de onde saiu o dinheiro que o padre doava àquele rapaz, fosse seu namorado ou seu amigo. O fato é que era um seu íntimo, embora fosse um bandido. Mas Lancelotti lhe queria tocar o coração financiando a sua Mitsubish Pajero.Pois é ,padre a casa caiu.
O padre primeiro relatou à polícia que dera R$ 50 mil a seu "ex marginal" — aí, sim, alegando dinheiro de suas economias e e de empréstimos junto a amigos. Dois dias depois do caso vir a público, elevou a soma para R$ 80 mil. E seu advogado já admite R$ 150 mil. O valor triplicado continua a sair das economias e dos amigos generosos? O rapaz fala que recebeu entre R$ 600 mil e R$ 700 mil. A polícia estima R$ 400 mil.
Repito:Esse padre mente e mente descaradamente.
E tem mais:Podem inventar quantas teorias conspiratórias quiserem, e a relação de Lancelotti e Anderson continua a ser estranhíssima.
A melhor coisa que a Igreja Católica faria em defesa de si mesma, de seus fiéis e dos assistidos das tais entidades seria recomendar a padre Júlio Lancelotti picar a mula ,cair fora,vazar,go to hell.