sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Ao menos 3 empresas cortam convênio com ONG do padre suposto pedófilo

Deu na Folha (resumo)
Pelo menos três empresas desistiram de firmar convênios para repassar recursos ao Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto --do qual o padre Júlio Lancelotti, 58, é conselheiro-- desde a divulgação do caso em que o padre é acusado de comprar uma Mitisubish Pajero a seu ex interno em troca de amizade íntima.
Segundo a religiosa Judith Elisa Lupo, 67, que preside o centro, os três apoiadores doavam cerca de R$ 16 mil ao mês. O nome das empresas não foi informado. A despesa anual do centro é de R$ 1,1 milhão. Ele reúne 58 entidades assistenciais, das quais duas --Casa Vida 1 e Casa Vida 2-- são dirigidas pelo padre Júlio e acolhem crianças abandonadas .
"Teve gente que contribuía e deixou [de doar],disse a religiosa ontem, durante um ato público em apoio ao padre realizado na frente da casa dele.
Espanta Fantasma comenta:
A questão pública que interessa nesse caso é de onde saiu o dinheiro que o padre doava àquele rapaz, fosse seu namorado ou seu amigo. O fato é que era um seu íntimo, embora fosse um bandido. Mas Lancelotti lhe queria tocar o coração financiando a sua Mitsubish Pajero.Pois é ,padre a casa caiu.
O padre primeiro relatou à polícia que dera R$ 50 mil a seu "ex marginal" — aí, sim, alegando dinheiro de suas economias e e de empréstimos junto a amigos. Dois dias depois do caso vir a público, elevou a soma para R$ 80 mil. E seu advogado já admite R$ 150 mil. O valor triplicado continua a sair das economias e dos amigos generosos? O rapaz fala que recebeu entre R$ 600 mil e R$ 700 mil. A polícia estima R$ 400 mil.
Repito:Esse padre mente e mente descaradamente.
E tem mais:Podem inventar quantas teorias conspiratórias quiserem, e a relação de Lancelotti e Anderson continua a ser estranhíssima.
A melhor coisa que a Igreja Católica faria em defesa de si mesma, de seus fiéis e dos assistidos das tais entidades seria recomendar a padre Júlio Lancelotti picar a mula ,cair fora,vazar,go to hell.