Época amesquinhou-se. Comportou-se, no caso de Diogo Mainardi e da VEJA, mais ou menos como se comportam os anões morais que são adversários da TV Globo.
À diferença da emissora, em vez da grandeza, ressentimento; em vez da ponderação, a provocação barata; em vez do rigor técnico, a desqualificação. No perfil dedicado a Roberto Civita, dono da Editora Abril, lê-se: “VEJA viveu seu período de ouro nos anos 80, quando era amplamente admirada (e copiada) pela prosa elegante (...), mas ainda conserva uma forte influência”. Huuummm. O “período de ouro”, não por acaso, coincide com a passagem do tal Paulo Nogueira por lá. Dizer o quê? Em razão do trabalho de VEJA, Collor caiu nos anos... 90! Renan, nos anos 2000. Muitos “barbalhos” se contam no meio do caminho. É... A revista que vende 1.200.000 exemplares conserva, de fato, “forte influência”,enquanto a revista Época vive no limbo.