Os anões do jornalismo vivem mal a fase descendente de suas respectivas carreiras — afinal, um já foi da Folha, outro, da TV Globo, e o terceiro, da VEJA. Para a sua patota, fingem que foram defenestrados por causa de suas qualidades, não de seus defeitos. No íntimo, se não forem doidos, vivem a amargura da progressiva irrelevância. Mesmo no meio jornalístico, já começam a ser tratados como parte da fauna folclórica da profissão. A decadência lhes subiu à cabeça. E nem teve de se esforçar muito.
Ainda que o anão do jornalismo Paulo Henrique Amorim,considere ascensão profissional ser uma estrela da emissora do bispo,sabe-se que ele não é.
"O anão já foi uma estrela do jornalismo da Globo. Hoje em dia, o ex-diretor da sucursal de Nova York da maior emissora do país pode servir de escada para os humoristas de um quadro chamado “Bofe de Elite”, em companhia de Tiririca .
Pois é. Estive ontem com Paulo Henrique Amorim,não pretendo aqui contar detalhes do diálogo ocorrido,mas ele chegou a reclamar que eu o teria chamado de pederasta,olha só !ainda que o anão fosse um pederasta,não tenho nada com isso,não sou fiscal de rabo de anão",afirmou Tio Rex.
Pois é. Estive ontem com Paulo Henrique Amorim,não pretendo aqui contar detalhes do diálogo ocorrido,mas ele chegou a reclamar que eu o teria chamado de pederasta,olha só !ainda que o anão fosse um pederasta,não tenho nada com isso,não sou fiscal de rabo de anão",afirmou Tio Rex.
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