sábado, 22 de março de 2008

Ao negar pretensões políticas, Jobim teria afirmado que “já rodou muito a bolsinha por aí”

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, explicou ontem o projeto do Conselho Sul-Americano de Defesa em encontros separados com a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, e com o assessor do Conselho de Segurança Nacional, Stephen Hadley, dizendo a ambos que a melhor forma de os Estados Unidos ajudarem seria "assistindo de fora, ficando à distância".
O relato foi feito pelo próprio Jobim no CSIS (centro para estudos estratégicos internacionais), com uma explicação um tanto ácida: "Eu não estava pedindo licença [para eles aprovarem o futuro conselho], apenas dando ciência a um parceiro internacional e mostrando que se trata de um assunto claramente da América do Sul".Depois, a jornalistas, ele disse que a conversa com Condoleezza Rice demorou 40 minutos e "foi ótima": "Conversamos muito sobre a posição brasileira nas questões da América Latina, mostrando que nós temos capacidade de resolver nossos problemas", relatou, citando que o conselho poderia ser útil, por exemplo, em casos como o recente conflito na região, quando tropas colombianas bombardearam guerrilheiros em solo equatoriano.
Fonte:Folha

Rex:

É,meu camarada!
Nelson Jobim, está nos EUA para vender a idéia de um Conselho Sul-Americano de Defesa.
Falou com autoridades do país, incluindo Condoleezza Rice, que teria achado a idéia bem interessante. Quem reportou aos jornalistas o resultado dos encontros foi o próprio ministro, numa reunião do CSIS, um centro de estudos estratégicos internacionais.
Os americanos teriam indagado como poderiam ajudar o Brasil, ao que Jobim teria respondido de pronto, quem sabe um pouco grosseiro até: "Ficando longe". Seria um jeito suave de dizer "Tirem as patas da América do Sul"?
Mas, acho que os EUA, se preciso, farão o necessário. Como fizeram quando a hidrofobia esquerdopata latino-americana tentou atacar Álvaro Uribe

PS: Ah, sim. Falando no tal seminário, ao negar pretensões políticas, Jobim afirmou que "já rodou muito a bolsinha por aí". Os tradutores tiveram dificuldade de encontrar a expressão em inglês. Resistiram à palavra "whore".




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