El demócrata Eliot Spitzer de 48 años, fue acusado de haber utilizado los servicios de una red de prostitución.
Tras el escándalo, el gobernador había recibido un plazo de 48 horas de sus rivales republicanos para renunciar a su cargo o de lo contrario iniciarían un proceso para lograr su destitución.
Spitzer dijo que no podía permitir que sus "defectos privados afecten el trabajo de la gente".
Spitzer, casado y con tres hijos, no ha reconocido haber utilizado los servicios de una prostituta, aunque en una rueda de prensa previa afirmó haber faltado a sus obligaciones familiares.
Spitzer foi acusado de envolvimento em uma rede de prostituição pelo jornal "The New York Times"Mas fontes acreditam que o governador seria um dos clientes do Emperors Club VIP, um famoso bordel de Washington que foi alvo de uma operação da Justiça federal dos Estados Unidos -em que quatro pessoas foram presas na semana passada.Spitzer é do Partido Democrata e fez campanha prometendo uma reforma ética.
Autoridades da administração de Nova York não confirmaram o jornal se a relação do governador com a rede de prostituição está ligada à prisão deste famoso bordel. Mas uma pessoa próxima ao governador disse ao "The New York Times" que acredita que ele era cliente -sua relação estaria comprovada em documentos em poder da Justiça.
Autoridades da administração de Nova York não confirmaram o jornal se a relação do governador com a rede de prostituição está ligada à prisão deste famoso bordel. Mas uma pessoa próxima ao governador disse ao "The New York Times" que acredita que ele era cliente -sua relação estaria comprovada em documentos em poder da Justiça.
Spitzer seria o homem identificado como "cliente 9" nos papéis em poder dos juízes. Ele teria tido conversas gravadas com agentes do bordel.
Segundo blogs norte-americanos que investigam o fechamento do Emperors Club VIP, o bordel oferecia 50 prostitutas em Nova York, Paris, Washington, Miami e Londres. Os encontros entre as mulheres e os clientes eram todos feitos principalmente através da internet. As garotas cobravam entre US$ 1.076 e US$ 5.921 por hora (algo entre R$ 1.800 e R$ 10 mil).
Fontes: The New York Times-BBC-Globo.com