Ao longo da história, a visão idealizada sobre o pobre — uma das muitas heresias do cristianismo — foi substituída pela glorificação da marginalidade, e esta é uma das heresias do marxismo. Marx, Lênin, Trotsky, Gramsci... Não há ali teoria revolucionária. Há exaltação do banditismo, e, no que concerne à política, quando muito, exalta-se o pobrismo.Fim da URSS, queda do Muro de Berlim, triunfo da globalização, mercados sem fronteiras, "comunismo" chinês de mercado... A esquerda está desmoralizada, perdeu suas bandeiras, não tem para onde correr, e apela para o demagogo Fernando de Barros e Silva comentar um artigozinho de um maloqueiro romancista ,um tal reginaldo ferreira da silva , vulgo Ferréz, escritor e rapper.
O maloqueiro Ferréz escreve sobre o assalto de que o apresentador Luciano Huck foi vítima em São Paulo e conclui que o bandido ter saído com o relógio, e Huck, com a vida é uma troca justa(sic) e o demagogo da Folha escreve o seguinte:"Mas podia ser pior. Entrevistado pela VEJA, Huck frustra a pauta de sempre da revista. Mostra-se tolerante, defende o ensino público e ainda minimiza o papel do Estado penal no combate à criminalidade. É divertido ver como as respostas são melhores que as intenções da entrevista. Mas que traição de classe. Mano Huck resolveu bancar o progressista otário justamente nas páginas amarelas. Chama o ladrão!" (sic)
Ora,sabe-se que Luciano Huck é um playboy que ficou famoso por "usar" a bunda da "Tiazinha" e "Feiticeira" pra ganhar "audiência"e popularidade $$$, e não tem talento nenhum..,mas...pior do que isso é um demagogo como Barros Silva,"usar" o espaço de um jornal como a Folha de SP,para exaltar a atitude do bandido que roubou o roléx do Huck
Note-se: ele preserva um maloqueiro que defende bandidos (Ferréz) e os próprios bandidos. Os ataques ficam reservados a Luciano Huck e VEJA.