
Alheio à movimentação dos adversários, Renan trama com seus aliados um plano para retardar ao máximo um novo julgamento no plenário do Senado e busca no regimento do Senado todas as brechas que podem ser utilizadas na tática de empurrar os processos com a barriga. Menciona-se o Natal como data mágica.
Renan acha que, se não for julgado antes do recesso parlamentar do final do ano, sua ressurreição estará garantida. Em 2008, afirma, a crise terá arrefecido e a oposição não conseguirá cassá-lo.