domingo, 21 de outubro de 2007

O Caso do Padre:"Ex marginal" teria negado a extorsão e dito que dinheiro dado pelo padre era por "amizade íntima"

O ex-interno da Febem Anderson Marcos Batista, de 25 anos, acusado de supostamente extorquir o padre Júlio Lancelott,disse que mantinha uma relação de intimidade com o padre desde pequeno e não era só ele quem o procurava. O padre ligava várias vezes ,afirmou.
O advogado Nelson Bernardo da Costa, diz ter falado com Anderson por telefone nesta semana. O rapaz teria negado a extorsão e dito que o dinheiro dado pelo padre foi por conta da ' amizade íntima' que tinham. O advogado levanta suspeita contra o padre, afirmando que ele também procurava Anderson e que a 'verdadeira história' pode surpreender.
No dia da audiência com o juiz vocês saberão da verdadeira história. Pode chocar muita gente,disse o advogado do ex interno.
Espanta Fantasma comenta:
Num dos jornais de hoje ou de ontem, nem me lembro qual, Lancelotti, irritado, pergunta a um jornalista se queriam que ele ateasse fogo às vestes em frente à Catedral da Sé.
- Não seria má idéia.Pois,esse padre me dá asco.
Agora se faz de santo, de coitado, de explorado.Na entrevista que deu a Folha o tal padre disse que deixou-se extorquir em
R$ 50 mil porque queria tocar o coração dos meliantes".Como um padre ligado a atuação em comunidades teria condições de ser fiador de alguém que compra uma Pajero? De onde saiu o dinheiro que ele entregava ao marginal?A não ser que o padre tenha tirado o dinheiro do seu próprio patrimônio.Quanto é o salário de um padre???Quais as outras fontes de renda do Sr. Júlio Lancelotti???Se não as há, de onde o padreco defensor dos pobres tirou os R$ 50.000,00???
Repito:Li todas as reportagens sobre o tal padre não acredito em nada do que o tal padre diz.
E se o padre for pedófilo ? Certamente não será o primeiro nem o último.
Lembre-se Pedofilia é crime. E vocês já sabem o que eu penso sobre isso:lugar de pedófilo é na cadeia ,ou enterrado num aterro imundo.