
O Tribunal de Justiça paulista acatou a solicitação da Polícia Civil de quebra do sigilo bancário do padre Júlio Lancellotti. A decisão do tribunal foi confirmada nesta segunda-feira, 29.
Ex-interno da Febem (atual Fundação Casa), Batista foi preso na noite de sexta-feira, 26, com a mulher, Conceição Eletério, e Evandro. Em depoimmento à polícia , ele disse que recebeu entre entre R$ 600 mil e R$ 700 mil do padre, e denunciou que o padre teria dado o dinheiro espontaneamente porque os dois mantinham um relacionamento sexual. O padre alega ter sido extorquido por Batista. O ex-interno da Febem disse ainda ter ido com o padre a uma agência bancária do Santander/Banespa no Tatuapé, zona leste, para sacar R$ 40 mil, em outubro ou novembro de 2006. Também afirma ter comprado carros e uma televisão com o dinheiro que recebeu do padre.
Fonte: Agência Estado
Espanta Fantasma comenta:

Padres devem assumir seus erros,pois eles se dizem representantes de deus.Que deus?Precisamos de uma nova humanidade (disse-me alguém).
Repito:Esse padre mente e mente descaradamente.