segunda-feira, 29 de outubro de 2007

TJ quebra o sigilo de Padre que teria pago R$ 700 mil a "ex marginal " por amizade íntima


O Tribunal de Justiça paulista acatou a solicitação da Polícia Civil de quebra do sigilo bancário do padre Júlio Lancellotti. A decisão do tribunal foi confirmada nesta segunda-feira, 29.
Ex-interno da Febem (atual Fundação Casa), Batista foi preso na noite de sexta-feira, 26, com a mulher, Conceição Eletério, e Evandro. Em depoimmento à polícia , ele disse que recebeu entre entre R$ 600 mil e R$ 700 mil do padre, e denunciou que o padre teria dado o dinheiro espontaneamente porque os dois mantinham um relacionamento sexual. O padre alega ter sido extorquido por Batista. O ex-interno da Febem disse ainda ter ido com o padre a uma agência bancária do Santander/Banespa no Tatuapé, zona leste, para sacar R$ 40 mil, em outubro ou novembro de 2006. Também afirma ter comprado carros e uma televisão com o dinheiro que recebeu do padre.
Fonte: Agência Estado


Espanta Fantasma comenta:
Ah, sim. Acabei não comentando um dado interessante. Li na Folha que a defesa de Júlio Lancelotti já admite que a suposta “extorsão” pode ter chegado a R$ 150 mil. É mesmo? Curioso. O padre, inicialmente, acusou R$ 50 mil. Quando veio à tona a compra do carro, passou a admitir R$ 80 mil. Agora que a polícia decidiu rastrear as “doações”, já se fala R$ 150 mil. Continua a ser dinheiro das economias pessoais? Veio de empréstimos de amigos? Em cheque ou em dinheiro vivo?Mais: um extorquido vai junto com o agente da extorsão escolher o carro a ser financiado? Os R$ 150 mil admitidos agora foram dados ao longo de quanto tempo?
Padres devem assumir seus erros,pois eles se dizem representantes de deus.Que deus?Precisamos de uma nova humanidade (disse-me alguém).
Repito:Esse padre mente e mente descaradamente.