domingo, 10 de fevereiro de 2008

Isenção fabricada é fraude intelectual, moral e jornalística,diz Rex


É uma sacanagem, a omissão de certos pseudosjornalistas ....
Parece-me que a Folha não admite vida inteligente fora do jornal e continua a dar o tom do velho jornalismo de "teses"....
Alguém leu a página 2 da Folha de ontem?a canalha me esculachou ,porque afirmei que eles foram pautados pelo o anão do jornalismo.Procurem no arquivo do blog. No dia 15 de outubro, escrevi um artigo na Folha contestando um texto de um tal Ferrez (aquela história do roubo do relógio de Luciano Huck).
O Painel do Leitor publicou algumas cartas indignadas. Procurei saber quem eram seus autores. De 12, só dois não podiam ser considerados militantes petistas e, vejam só, notórios patrulheiros de jornais.Esse clamor dos mobilizados, do clubinho, chega às redações, especialmente se conta com um anão como Paulo Henrique Amorim.Cheira a fim de carreira.Com medo de grasnar serrismo, então zurram lulismo, relincham esquerdismo, arrulham covardia, cacarejam velharias. São tão independentes, mas tão independentes, que não têm compromisso nem mesmo com a verdade.
Os "vendidos",só agora se sentem liberados para bater em Lula. Afinal, conseguiram forjar supostos motivos para pegar também o governador José Serra: é o delírio do jornalismo equilibrista, sob a gerência da pistolagem petralha.
Diogo Mainardi está certo quando desconfia de todos os políticos. É pra desconfiar mesmo.
Mas atenção! Ele quer é diminuir o arbítrio dessa categoria, e não decretar um empate que privilegia os larápios, atendendo a um suposto reclamo da “opinião pública”, que é apenas o “público” de Valter Pomar.Isenção fabricada é fraude intelectual, moral e jornalística.
Uma coisa é noticiar que o PT diz haver abusos em São Paulo e que o partido quer CPI; outra, distinta, é decretar o empate entre os cartões de crédito do governo federal e os de débito, do estado, como se:
a – tudo fosse a mesma coisa
b – o problema estivesse apenas no uso indiscriminado de cartões
O “x” da questão é bem outro. Leiam ou releiam a matéria de capa da VEJA desta semana.