Um dia o canalha é contra a compra da Brasil Telecom pela Oi. No outro, ele é a favor e hostiliza e trai o seu coleguinha Paulo Henrique Amorim de luta até ali, demonstrando que não tem caráter nem pra ser bandido.
Agora, a ratazana está contra a investigação dos cartões corporativos, demonstrando o grau de compromisso com a verdade daquilo que ele faz — e que ousa chamar “jornalismo”. Deve estar de olho numa boquinha na Lula News, a estrovenga que dizem ser uma TV Pública. É o que lhe restará. Deve estar sonhando com um cartão corporativo. Se já bate a carteira alheia sem consentimento, imaginem podendo gastar o seu dinheiro, leitor, a fundo perdido.Ora,se o ratazana traiu seu companheiro de luta ,se tiver "oportunidade"(...) o ratazana poderá trair também um dos assessores de Lula,que é baba ovo dele..Veja bem, a ética para o ratazana é um questão de conveniência$$$.Se oferecerem uma grana pra ele,o velho rato dá guarida até para bandido ...
Comentários..
A opinião da ratazana está onde jogam as moedas! Esperar o que de um vagabundo que passou a perna na esposa e no cunhado?
Lucas
O mascate ao plantar as boas notícias,inexistentes,sob o argumento de defender o cliente,nada mais faz,do que defender o seu patrocínio.Afinal de contas, quem está comendo carne,embora de pescoço,não vai atirrar-se ao mercado e arriscar a comer osso. Coerência,moral e ética,não faz parte do dicionário dos mercenários á serviço de ALIBARBUDO.
Roberto
REX,
MELHOR VC NÃO DAR MUITA TRELA PARA O QUE DIZ, PENSA OU ESCREVE O CARNE TRÊMULA. E O CARTÃO CORPORATIVO DELE AINDA NÃO ESTÁ GARANTIDO.
Geraldo
Rex,
E quem liga para ele?
xuxu
Quem manda eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida; Quem manda pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza; Brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo. O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo. Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo. Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia. Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita. Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores). Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar. Democracia é isso? Pense !
Diogo
Rex, esses cartões são juridicamente classificados como "adiantamentos a servidor público". Ocorre que a legislação que rege esses cartões é antiga, e diz o seguinte:Lei 4.320/64:"Art. 65. O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente instituídos por estabelecimentos bancários credenciados e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento.(...)Art. 68. O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas, que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação.
"Por fim, o regulamento específico dos cartões diz que tais "adiantamentos" serão concedidos para atender despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento em espécie, desde que:(a) a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento;(b) a despesa seja excepcional e de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limites estabelecidos pela Portaria MFnº 95, de 19/04/2002.O limite é de R$ 8 mil, sendo um máximo de R$ 800 "por objeto adquirido"...A questão é: será que todas essas despesas foram excepcionais ou sigilosas?Parece-me evidente que não. Daí ser mais do que justificada a investigação. Só não vê quem não quer