quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Aos Fatos Veja aos Fatos: O Ratazana promete "acabar" com a Revista Veja
Caros, o Ratazana (demitido da Folha de SP) arma "esquema" para "acabar" com a Revista Veja e Civitta.O problema do (falso) jornalista achacador, que tenta usar o espaço que eventualmente tem num veículo, é que sempre deixa rastro. E, sabem como é, o passado, cedo ou tarde, acaba cobrando a sua fatura.
É um tanto estranho, no entanto, quando isso acontece com “especialistas em economia”, que constroem sua reputação dando conselho aos outros.E ainda consegue emprego numa TV que se diz Educativa?Não se faz mais sindicância pra saber se o empregado tem boa referência não???Aí o cara entra em delírio de potência e acha que pode achacar empresários e autoridades. Se encontra pela frente um Zé-Mané com culpa no cartório, acaba se dando bem. Mas pode topar com gente que também tá no rastro dele (...).
E aí é demitido. Com desonra.Ou quem sabe pode desaparecer,sem dizer ADEUS.
O canalha tem de se lembrar: um achacador sempre deixa rastro.
Ah,sim num passado recente , o velho mascate era ouvido!!!Resultado: inflação, inflação e mais inflação(...)De "malas" nas mãos ele se programa para passar o carnaval num luxuoso hotel em Recife..será que o mascate vai curtir o carnaval com dinheiro ilícito?
Esta história poderia ser contada na capa da Veja...é ou não é?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Saulo Ramos:"Impressionante é o teatro armado pelo governo federal para fingir estar escandalizado com o crime do qual é co-autor declarado"
DE REPENTE, não mais que de repente, como diria Vinicius, o governo federal se escandaliza com o desmatamento da Amazônia.
O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) informou que, entre outubro e novembro de 2007, foram desmatados 3.235 km2. Não é verdade. A coisa foi muito pior. Conforme esta Folha publicou, a estimativa da derrubada real das matas amazônicas atingiu 7.000 km2 durante aqueles dois meses.
Impressionante é o teatro armado pelo governo federal para fingir estar escandalizado com o crime quando ele mesmo o permitiu, é co-autor declarado, na exata definição jurídica da co-autoria, que consiste em concorrer de qualquer modo para o evento delituoso.
Houve reunião de emergência no Planalto para tratar da matéria. A ministra do Meio Ambiente, sempre quietinha, humilde, ostentando expressão de colegial inocente que repetiu de ano, resolveu dizer que o crime está sendo praticado pelos plantadores de soja e pelos pecuaristas.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, protestou, declarando que não houve aumento na área de produção de soja no país. Paralelamente, o ministro da Previdência, Luiz Marinho, passou a garantir cobertura previdenciária a invasores de terra que estejam trabalhando em área invadida, incluindo terras públicas. Eles podem usar o tempo de atividade rural para se aposentarem. A genial construção jurídica é válida para quem trabalhar nas áreas criminosamente desmatadas.
Representam um teatrinho de brinquedo esperando que o povo fique entre um argumento e outro. Ninguém tentou explicar o que ocorre com as árvores imensas da floresta derrubada.
Há necessidade de arrastá-las com enormes tratores para grandes serrarias, cortá-las em toras e transportá-las em possantes caminhões, que terão de trafegar pelas estradas até a entrega às madeireiras. Para esse transporte, a preciosa mercadoria tem que ser acompanhada pelo DOF (Documento de Origem Florestal, que substituiu a antiga ATPF, Autorização de Transporte de Produtos Florestais). Quem emite o DOF? O Ibama. Logo, um único pedaço de pau, um galho quebrado, uma árvore destroçada, nada pode ser transportado sem o documento expedido pelo Ibama, isto é, sem a autorização do governo. Salvo no caso de quebra-galhos. Aí existem muitos. A fiscalização diz não ter funcionários suficientes. Prepara a opinião pública para aprovar mais empregos. Os governos Sarney e Collor conseguiram baixar o desmatamento para 11,1 mil quilômetros quadrados por ano, o que ainda acho um absurdo.
Em 1994/1995 o desmatamento disparou para 29,1 mil quilômetros quadrados.
No primeiro ano de Lula (2003/2004), firmou-se em 27,2 mil quilômetros quadrados e por aí ficou. Parece que já são 160 mil quilômetros quadrados no total, o que foi festejado pelos ministros atuais como suficientes para a pecuária e para a agricultura. Vai parar por aí? Claro que não. Primeiro, permitiram-se a devastação e o enriquecimento de centenas de madeireiros e seus indefectíveis companheiros de aventuras na matança das matas. Agora, promete-se punição rigorosa, a qual começa, segundo a ministra Marina Silva, com uma espécie de moratória de ópera-bufa, isto é, os devastadores devem espontaneamente cessar o desmatamento.
Logo, ainda haverá permissão para desmatar. Serão punidos igualmente os que comprarem produtos das áreas ilegalmente desmatadas, isto é, soja, gado. Em madeira ninguém falou. E não falará. Quem são os compradores da madeira? Como essa inescondível mercadoria chega aos portos ou aos centros industriais? Eu já escrevi tudo isso no livro 'Código da Vida'. Podem conferir (capítulos 72 e 73). Com esse comércio ilegal de madeira, em tamanho volume, observei ser impossível o presidente da República não saber de nada. Tanto mais quando lemos nesta Folha: 'Governistas controlam maioria das cidades que desmatam mais'. Lula disse agora que se reunirá com os governadores dos Estados envolvidos para se inteirar da situação. Se tivesse lido meu livro, já saberia, pois lá publiquei, em maio de 2007: 'Vinte e sete mil quilômetros quadrados de mata derrubada é muito chão.
O comércio de tanta madeira somente pode ser efetivado com a conivência dos governos estaduais e federal. Ou não?'. Lula não leu. Lula não gosta de ler. E, de todas as acusações graves, tem um jeito só de se defender: 'Eu não sabia'."
*SAULO RAMOS, 78, é advogado. Foi consultor-geral da República e ministro da Justiça (governo Sarney). É autor do livro "Código da Vida".
O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) informou que, entre outubro e novembro de 2007, foram desmatados 3.235 km2. Não é verdade. A coisa foi muito pior. Conforme esta Folha publicou, a estimativa da derrubada real das matas amazônicas atingiu 7.000 km2 durante aqueles dois meses.
Impressionante é o teatro armado pelo governo federal para fingir estar escandalizado com o crime quando ele mesmo o permitiu, é co-autor declarado, na exata definição jurídica da co-autoria, que consiste em concorrer de qualquer modo para o evento delituoso.
Houve reunião de emergência no Planalto para tratar da matéria. A ministra do Meio Ambiente, sempre quietinha, humilde, ostentando expressão de colegial inocente que repetiu de ano, resolveu dizer que o crime está sendo praticado pelos plantadores de soja e pelos pecuaristas.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, protestou, declarando que não houve aumento na área de produção de soja no país. Paralelamente, o ministro da Previdência, Luiz Marinho, passou a garantir cobertura previdenciária a invasores de terra que estejam trabalhando em área invadida, incluindo terras públicas. Eles podem usar o tempo de atividade rural para se aposentarem. A genial construção jurídica é válida para quem trabalhar nas áreas criminosamente desmatadas.
Representam um teatrinho de brinquedo esperando que o povo fique entre um argumento e outro. Ninguém tentou explicar o que ocorre com as árvores imensas da floresta derrubada.
Há necessidade de arrastá-las com enormes tratores para grandes serrarias, cortá-las em toras e transportá-las em possantes caminhões, que terão de trafegar pelas estradas até a entrega às madeireiras. Para esse transporte, a preciosa mercadoria tem que ser acompanhada pelo DOF (Documento de Origem Florestal, que substituiu a antiga ATPF, Autorização de Transporte de Produtos Florestais). Quem emite o DOF? O Ibama. Logo, um único pedaço de pau, um galho quebrado, uma árvore destroçada, nada pode ser transportado sem o documento expedido pelo Ibama, isto é, sem a autorização do governo. Salvo no caso de quebra-galhos. Aí existem muitos. A fiscalização diz não ter funcionários suficientes. Prepara a opinião pública para aprovar mais empregos. Os governos Sarney e Collor conseguiram baixar o desmatamento para 11,1 mil quilômetros quadrados por ano, o que ainda acho um absurdo.
Em 1994/1995 o desmatamento disparou para 29,1 mil quilômetros quadrados.
No primeiro ano de Lula (2003/2004), firmou-se em 27,2 mil quilômetros quadrados e por aí ficou. Parece que já são 160 mil quilômetros quadrados no total, o que foi festejado pelos ministros atuais como suficientes para a pecuária e para a agricultura. Vai parar por aí? Claro que não. Primeiro, permitiram-se a devastação e o enriquecimento de centenas de madeireiros e seus indefectíveis companheiros de aventuras na matança das matas. Agora, promete-se punição rigorosa, a qual começa, segundo a ministra Marina Silva, com uma espécie de moratória de ópera-bufa, isto é, os devastadores devem espontaneamente cessar o desmatamento.
Logo, ainda haverá permissão para desmatar. Serão punidos igualmente os que comprarem produtos das áreas ilegalmente desmatadas, isto é, soja, gado. Em madeira ninguém falou. E não falará. Quem são os compradores da madeira? Como essa inescondível mercadoria chega aos portos ou aos centros industriais? Eu já escrevi tudo isso no livro 'Código da Vida'. Podem conferir (capítulos 72 e 73). Com esse comércio ilegal de madeira, em tamanho volume, observei ser impossível o presidente da República não saber de nada. Tanto mais quando lemos nesta Folha: 'Governistas controlam maioria das cidades que desmatam mais'. Lula disse agora que se reunirá com os governadores dos Estados envolvidos para se inteirar da situação. Se tivesse lido meu livro, já saberia, pois lá publiquei, em maio de 2007: 'Vinte e sete mil quilômetros quadrados de mata derrubada é muito chão.
O comércio de tanta madeira somente pode ser efetivado com a conivência dos governos estaduais e federal. Ou não?'. Lula não leu. Lula não gosta de ler. E, de todas as acusações graves, tem um jeito só de se defender: 'Eu não sabia'."
*SAULO RAMOS, 78, é advogado. Foi consultor-geral da República e ministro da Justiça (governo Sarney). É autor do livro "Código da Vida".
Planalto quer ministra do "abacaxi"fora para não aumentar desgaste
O Palácio do Planalto avalia que a melhor solução para o caso da ministra Matilde Ribeiro (Igualdade Racial), que fez uso irregular de cartões corporativos, é a sua saída do governo.
Segundo a Folha apurou, Lula deve tomar uma decisão sobre o destino da ministra hoje para evitar mais desgastes para o governo.
Ontem, Matilde foi convocada a dar explicações a ministros no Planalto sobre seus gastos. Ela é acusada de gastar R$ 110 mil em um ano com o aluguel de carros, R$ 5.000 em restaurantes e R$ 461,16 em um free shop . Se for comprovada irregularidade, os ministros disseram que ela deve ser obrigada a devolver o dinheiro, o que acontecerá também com o ministro Altemir Gregolin (Pesca). Ele pagou ao menos um almoço para uma comitiva chinesa numa churrascaria de Brasília. O caso do ministro Gregolin não é considerado tão grave pelo Planalto como o de Matilde.
Fonte: Folha on line
Ratazana,um jornalista pronto para achacar
.. Meus fãs detonaram a ratazana mascate leiam:
Prezado Rex,Esta é a primeira vez que comento, embora leia seu blog quase diariamente. Concordo contigo quanto a alguns assuntos e discordo em outros, mas gosto do seu estilo.Sempre imaginei que a sua briga com o tal mascate (que tem um blog ruim, por sinal) fosse algo pessoal. Confesso que achava seus ataques exagerados, mas devo confessar que ao que parece não havia exagero nenhum. E, como sei que ladrão não costuma confessar, o mea culpa do mascate revela que a coisa é feia mesmo.Dois milhões! Isso é muito dinheiro para alguém que se diz tão entendido em economia . Será que ele espera que alguem assuma suas dívidas? Agora estou entendendo porque o blog desse senhor se tornou chapa branca de repente
Henrique Peres
Não adianta, Rex.
Pode escrever o que quiser sobre o velho mascate que eu não volto lá naquela porcaria de blog
Flavio
O velho grita tanto contra a taxa de juros! Porque defende sonegador, o antigo proprietário de uma construtora que lesou milhares de famílias, juiz corrupto e outros semelhantes!
Lucas
Mais deprimente é a reação dos seguidores do mascate. Mesmo o próprio "jornalista de serviços" confessando que é caloteiro, seus seguidores não acreditam: "É tudo culpa da Veja", he, he... Bom, o que se esperar de pessoas que lêem aquele analfabeto funcional
Vampiro de Curitiba
Rex,ainda creio que o canalha está atacando a Veja e vc para aparecer e valorizar o passe. O blog dele é uma merda, ele escreve mal e é uma piada como economista. A tática dele é conquistar a simpatia do PT e está conseguindo. Veja a eleição do prêmio de merda, ali ele conseguiu mobilizar uma horda contra você, pois a favor dele, ele sabe que tem uma meia duzia.
Arnaldo
Hahahahaha, ele admitiu o calote!Que coisa feia!Não bastasse a inconsistência do discurso, que levanta altas suspeitas sobre suas convicções morais, o que os leitores "dele" tem com sua vida pessoal?É discurso de culpado confesso antevendo alguma reportagem comprobatória.Se bem que... "ele" se considerar inimigo de VEJA foi meio megalomaníaco, né?
Marcelo Pizzi
Pô, Rex!Tá vendo? Você insistiu tanto que fui lá no blog do mascate conferir seus choramingos.Foi engraçado ler suas lamúrias, mas é só passar por perto para sentir o cheiro de estrume.
Tomé
Ele deveria ter mudado o nome da empresa para DINHEIRO ALHEIO... que tremendo pilantra,safado e caloteiro um desqualificado que escreve em um jornal do ABC quer desmascarar a Veja ... quanta pretensão!!
Roberto
A Veja é um dos maiores sucessos da imprensa nacional. Vende bem há décadas. De vez em quando derruba sem dó de ministro a presidente do Senado..
Mas é ele, o safado, cara de pau, ratazana ,e devedor do "temível" BNDES (safado, safado !!!), que após um mandato inteiro lambendo as botas e bolas dessa escória, consegue um acordo que o "juiz nem assinou ainda" que acha que tem a moral tão limpa que pode nos explicar o "fenômeno que aconteceu na mídia nacional nos últimos anos",se mata logo mascate....
Hudson
Mas não era esse cara que até outro dia ditava regras de economia num dos principais jornais do país?Olha só quanto picareta a gente lê por aí.
Pedro
Rex,deixa o mascate apodrecer sozinho .
William
Rex,
tem um puxa saco da ratazana que eu conheço. É um professor aposentado vagabundo, bunda cansada, metido a anarquista. O idiota defende o caloteiro dizendo "quem não deve nesse país?" Que porco! Muita gente não deve, como eu, e a maioria PAGA o que deve! Isso dá uma idéia do tipo de gente que o blog "de serviços" do mascate congrega: vagabundos, velhos frustrados ,aposentados , e mulheres abandonadas histéricas.
Guto
Caros,o ratazana confessou que é caloteira leiam:
comento:
“Ó, gente, peguei dinheiro público e não paguei, viu?Aí eles renegociaram, né?, e agora eu puxo o saco, fingindo fazer jornalismo, de quem não executa a minha dívida. Votem no meu blog,quero o prêmio do Ibest,há décadas faço jornalismo de "serviços".
Assinado:Ratazana Mascate
Assinado:Ratazana Mascate
comento:
E os calotes com dinheiro privado, ratona? Ninguém faz sumir R$ 2 milhões como o ratazana mascate,hoje seria bem mais, né ?
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Mais dois ministros fizeram uso ilegal de cartão do governo
Mais dois ministros fizeram uso ilegal de cartão do governo
Por Lucas Ferraz, na Folha
A exemplo da ministra Matilde Ribeiro (Igualdade Racial), os ministros Orlando Silva (Esporte) e Altemir Gregolin (Pesca) também cometeram irregularidades ao usar o cartão de crédito corporativo do governo federal. Os dois fizeram compras em Brasília, uma delas em uma tapiocaria. Nenhuma delas foi "emergencial", como diz decreto governamental que regulamenta o uso do cartão.
Além dos gastos indevidos, análise feita pela Folha nos extratos dos ministros revela também despesas incompatíveis com suas agendas.Os três estão sendo investigados pela CGU (Controladoria Geral da União).
É a primeira vez que órgão investiga ministros por suspeitas de utilização irregular de cartões.A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) solicitou ao ministro Jorge Hage investigações sobre os gastos de Matilde e Gregolin com cartões corporativos. A solicitação ocorreu depois que os dois ministros pediram à chefe da Casa Civil que fossem investigados. O procedimento é necessário porque as duas pastas estão diretamente vinculadas à Presidência. Hage recebeu também, no último dia 25, explicações de Orlando Silva.Por não haver precedentes dessa natureza, a CGU ainda não sabe informar a punição possível para esses casos.Segundo Hage, os ministros Gregolin e Matilde o procuraram dias atrás dizendo que iriam prestar esclarecimentos, mas até ontem ainda não tinham enviado documentos. Anteontem, a Comissão de Ética Pública pediu à CGU que investigue as compras de Matilde em um free shop (R$ 461,16).Orlando Silva usou o cartão corporativo para fazer compras em uma tapiocaria de Brasília, em maio passado. Apesar do valor (R$ 8,30), o gasto foi irregular, por contrariar as normas de uso do cartão. Questionado, ele apresentou o mesmo argumento de Matilde: a compra teria ocorrido por "engano" e o dinheiro teria sido ressarcido.
Mais aqui
Por Lucas Ferraz, na Folha
A exemplo da ministra Matilde Ribeiro (Igualdade Racial), os ministros Orlando Silva (Esporte) e Altemir Gregolin (Pesca) também cometeram irregularidades ao usar o cartão de crédito corporativo do governo federal. Os dois fizeram compras em Brasília, uma delas em uma tapiocaria. Nenhuma delas foi "emergencial", como diz decreto governamental que regulamenta o uso do cartão.
Além dos gastos indevidos, análise feita pela Folha nos extratos dos ministros revela também despesas incompatíveis com suas agendas.Os três estão sendo investigados pela CGU (Controladoria Geral da União).
É a primeira vez que órgão investiga ministros por suspeitas de utilização irregular de cartões.A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) solicitou ao ministro Jorge Hage investigações sobre os gastos de Matilde e Gregolin com cartões corporativos. A solicitação ocorreu depois que os dois ministros pediram à chefe da Casa Civil que fossem investigados. O procedimento é necessário porque as duas pastas estão diretamente vinculadas à Presidência. Hage recebeu também, no último dia 25, explicações de Orlando Silva.Por não haver precedentes dessa natureza, a CGU ainda não sabe informar a punição possível para esses casos.Segundo Hage, os ministros Gregolin e Matilde o procuraram dias atrás dizendo que iriam prestar esclarecimentos, mas até ontem ainda não tinham enviado documentos. Anteontem, a Comissão de Ética Pública pediu à CGU que investigue as compras de Matilde em um free shop (R$ 461,16).Orlando Silva usou o cartão corporativo para fazer compras em uma tapiocaria de Brasília, em maio passado. Apesar do valor (R$ 8,30), o gasto foi irregular, por contrariar as normas de uso do cartão. Questionado, ele apresentou o mesmo argumento de Matilde: a compra teria ocorrido por "engano" e o dinheiro teria sido ressarcido.
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DEMO contesta no Supremo aposentadoria para invasor
Por Felipe Recondo, no Estadão:
O DEM entrou ontem no Supremo Tribunal Federal (STF) com ação direta de inconstitucionalidade contra a decisão do ministro da Previdência, Luiz Marinho, que garante a invasores de terras os benefícios previdenciários reservados aos trabalhadores rurais.
Na ação, o partido argumenta que a invasão de terra é atividade ilícita e, por isso, o invasor não pode ser reconhecido como trabalhador comum, atendido pelos benefícios da Previdência.
O Ministério da Previdência definiu que o trabalhador rural não precisa, para ter direito ao benefício, comprovar a titularidade da terra. Assim, uma pessoa que invadiu uma fazenda e trabalha individualmente ou em economia familiar estaria nas mesmas condições de um trabalhador que nunca ocupou terra pública ou a propriedade de alguém.“O Ministério da Previdência está transformando o ilegal em legal”, afirmou o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), ao protocolar a ação no STF.
Assinante lê mais aqui
Que Horrorrrrr!O sr. Luiz Marinho resolveu criar a Bolsa Invasor.
Empresas de telefonia Oi (ex-Telemar) e Brasil Telecom confirmaram ontem ao Ministério das Comunicações suas intenções de fusão
Caros,leiam o que está na Folha Online :
O ministro Hélio Costa (Comunicações) afirmou na terça-feira (29) no Rio, que as empresas de telefonia Oi (ex-Telemar) e Brasil Telecom confirmaram ontem ao Ministério das Comunicações suas intenções de fusão. Costa informou ainda que a mudança no Plano Geral de Outorgas, que permitirá a união entre as empresas, deve ser concluída dentro de 15 a 30 dias.
O decreto 2.534/98, que aprovou o Plano Geral de Outorgas, determina que, se uma concessionária adquirir outra, terá que abrir mão de sua concessão original no prazo de seis meses.O ministro destacou, porém, que a decisão final sobre a mudança caberá ao presidente Lula.
Negociação
A Oi (ex-Telemar) deve desembolsar R$ 8,3 bilhões para a compra da Brasil Telecom (BrT), caso o negócio se concretize. Desse montante, R$ 4,8 bilhões serão pagos aos acionistas da BrT e R$ 3,5 bilhões deverão ser oferecidos para a compra dos minoritários que queiram vender suas ações. Os controladores do grupo Oi confirmaram no início do mês que intensificaram as conversas com os donos da Brasil Telecom para união das empresas, mas que nenhum contrato havia sido assinado.A aquisição precisa ser aprovada pela Anatel e pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) por concentrar o setor. Caso o negócio seja fechado, o mercado de telefonia no país terá uma nova configuração. A nova Oi terá 29,6% do faturamento total das operadoras de telefonia fixa, celulares, banda larga e TV por assinatura, contra 29,9% da Telefônica/Vivo, 20,1% da Claro/ Embratel e 12,1% da TIM.
Espanta Fantasma comenta:
Anotem aí :o ministro Hélio Costa está dizendo para os interessados fazerem fila, que o balcão de Brasília está aberto.
Vejam lá: o ministro não disfarça que os negócios estão sendo feitos antes da lei. Ele deixa muito claro que a legislação é que será adaptada ao acordo dos interessados.
Os anões e o velho mascate, muito entusiasmados no começo, mudaram de lado. Um deles, reparem, tem cara de rato . E é um rato: corre sempre para fazer a trilha sonora de quem pode fornecer o lixo moral e existencial de que se alimenta.As ratazanas estão nervosíssimas. Eu critico a operação por uma questão de princípio e de método; os roedores resolveram consultar primeiro o seu interesse. Inicialmente, estavam a favor. Depois recuaram e passaram a atacar a operação. Um, vá lá, ainda é um pouco mais corajoso em sua canalhice: continua contra. O outro, velho ratazana que é, roeu a corda no meio do caminho, pondo à venda a sua adesão crítica, logo vamos vê-lo adulando um novo patrão e sacudindo seu rabo cheio de moedinhas. Na fase descendente de sua carreira,o velho ratazana,topa qualquer parada.Já disse e repito:Se bobear ele engole até a porra.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O ministro Hélio Costa (Comunicações) afirmou na terça-feira (29) no Rio, que as empresas de telefonia Oi (ex-Telemar) e Brasil Telecom confirmaram ontem ao Ministério das Comunicações suas intenções de fusão. Costa informou ainda que a mudança no Plano Geral de Outorgas, que permitirá a união entre as empresas, deve ser concluída dentro de 15 a 30 dias.
O decreto 2.534/98, que aprovou o Plano Geral de Outorgas, determina que, se uma concessionária adquirir outra, terá que abrir mão de sua concessão original no prazo de seis meses.O ministro destacou, porém, que a decisão final sobre a mudança caberá ao presidente Lula.
Negociação
A Oi (ex-Telemar) deve desembolsar R$ 8,3 bilhões para a compra da Brasil Telecom (BrT), caso o negócio se concretize. Desse montante, R$ 4,8 bilhões serão pagos aos acionistas da BrT e R$ 3,5 bilhões deverão ser oferecidos para a compra dos minoritários que queiram vender suas ações. Os controladores do grupo Oi confirmaram no início do mês que intensificaram as conversas com os donos da Brasil Telecom para união das empresas, mas que nenhum contrato havia sido assinado.A aquisição precisa ser aprovada pela Anatel e pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) por concentrar o setor. Caso o negócio seja fechado, o mercado de telefonia no país terá uma nova configuração. A nova Oi terá 29,6% do faturamento total das operadoras de telefonia fixa, celulares, banda larga e TV por assinatura, contra 29,9% da Telefônica/Vivo, 20,1% da Claro/ Embratel e 12,1% da TIM.
Espanta Fantasma comenta:
Anotem aí :o ministro Hélio Costa está dizendo para os interessados fazerem fila, que o balcão de Brasília está aberto.
Vejam lá: o ministro não disfarça que os negócios estão sendo feitos antes da lei. Ele deixa muito claro que a legislação é que será adaptada ao acordo dos interessados.
Os anões e o velho mascate, muito entusiasmados no começo, mudaram de lado. Um deles, reparem, tem cara de rato . E é um rato: corre sempre para fazer a trilha sonora de quem pode fornecer o lixo moral e existencial de que se alimenta.As ratazanas estão nervosíssimas. Eu critico a operação por uma questão de princípio e de método; os roedores resolveram consultar primeiro o seu interesse. Inicialmente, estavam a favor. Depois recuaram e passaram a atacar a operação. Um, vá lá, ainda é um pouco mais corajoso em sua canalhice: continua contra. O outro, velho ratazana que é, roeu a corda no meio do caminho, pondo à venda a sua adesão crítica, logo vamos vê-lo adulando um novo patrão e sacudindo seu rabo cheio de moedinhas. Na fase descendente de sua carreira,o velho ratazana,topa qualquer parada.Já disse e repito:Se bobear ele engole até a porra.
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Mensalão:Acomodado no banco dos réus, Jefferson decidiu arrolar Lula como sua testemunha
Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão no STF, terá de tomar uma decisão delicada: caberá ao ministro decidir se Lula deve ou não depor sobre o escândalo que sacudiu o governo dele em 2005. Deve-se a saia justa ao deputado cassado Roberto Jefferson (PTB-RJ). Acomodado no banco dos réus, Jefferson decidiu arrolar Lula como sua testemunha.
A Justiça vai começar a ouvir as testemunhas arroladas pelos réus da “quadrilha” do mensalão só depois que os próprios acusados forem inquiridos. Por ora, prestaram depoimento apenas 19 réus. Há ainda 20 oitivas por fazer. Na terça (29) o Supremo divulgou um balanço da encrenca.
“Falei com Lula duas vezes sobre o mensalão - da primeira, estávamos ele, eu e o ex-ministro Walfrido [dos Mares Guia]; da segunda, ele, eu, o ex-ministro Aldo Rebelo e o atual presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia.”
Lula “pediu ao Chinaglia que apenas monitorasse os acontecimentos.
Lula “pediu ao Chinaglia que apenas monitorasse os acontecimentos.
O Brasil quer saber dele por que, como chefe de Estado, não remeteu a informação à PF ou à Procuradoria Geral da República, como deveria. Por que minimizou a denúncia, se omitindo? Por quê?”disse o ex deputado.
Embora cassado pela Câmara, Roberto Jefferson é presidente nacional do PTB. Uma legenda que, a despeito das turbulências mensaleiras, manteve-se associada ao consórcio governista. O ministro José Múcio, coordenador político de Lula, é filiado à legenda de Jefferson.
Fonte:Blog do Josias
Josias: Jobim discute com a França e a Rússia acordos de cooperação na área de Defesa
Em viagem a Paris, o ministro Nelson Jobim (Defesa) cavou uma trincheira que, aos olhos das Forças Armadas brasileiras, é promissora. Pôs-se em marcha uma parceria de transferência de tecnologia militar.
Ao Brasil, interessa a construção de submarinos nucleares de defesa e helicópteros.
Ao Brasil, interessa a construção de submarinos nucleares de defesa e helicópteros.
A França persegue, naturalmente, a venda de artefatos bélicos. Não há, por ora, detalhes do acordo. Não se sabe, por exemplo, quanto o Brasil se dispõe a gastar.
Nos subterrâneos, diz-se que o país não pode ficar de braços cruzados enquanto Hugo Chávez torra US$ 4 bilhões com a compra de armamentos. O diabo é que, diferentemente da Venezuela, o Brasil não dispõe de petrodólares ...
Nos subterrâneos, diz-se que o país não pode ficar de braços cruzados enquanto Hugo Chávez torra US$ 4 bilhões com a compra de armamentos. O diabo é que, diferentemente da Venezuela, o Brasil não dispõe de petrodólares ...
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
O uso de preservativos é uma questão de saúde pública, não é uma questão religiosa
Censurado
O falso moralismo é o último refúgio dos canalhas.
E, por favor,não percam tempo ouvindo a igreja católica.
Caros leitores,gays ou heteros:O uso de preservativos,é uma questão de saúde pública, não é uma questão religiosa.
O indivíduo que se preza só deve satisfação à sua própria consciência; não se deixa enganar por esses padres pedófilos.
O uso de preservativos torna-se cada vez mais necessário, sobretudo com a disseminação de HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
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Fidel Castro ganha "Dragão Imperialista" de Niemeyer
Autoridades cubanas presidiram, na noite de segunda-feira (28), o ato de inauguração de uma escultura em homenagem ao povo da ilha criada pelo arquiteto e comunista brasileiro Oscar Niemeyer na Universidade das Ciências Informáticas de Havana.
O monumento , uma estrutura de 9,5 toneladas que representa um "Dragão Imperialista"em frente a um homem empunhando a bandeira cubana, é um presente de Niemeyer ao líder cubano, Fidel Castro.
Segundo o arquiteto brasileiro,é uma homenagem ao povo cubano "na defesa da soberania contra o monstro imperialista".
Fonte: G1 EFE Estive em Cuba em 1998.
Repito:Cuba é um Favelão!!!
Josias:Dizem que haveria indício de crime nos gastos com o cartão corporativo da ministra do "abacaxi"
A ministra Matilde Ribeiro (Promoção da Igualdade Racional) converteu-se, como se sabe num abacaxi. Deu-se no instante em que se noticiou que, sob a atuação obscura da auxiliar de Lula, escondia-se um gasto de R$ 171.500 com o cartão de crédito corporativo no ano de 2007.
Gastos públicos:
A farra da ministra Matilde com o cartão corporativo
A assistente social Matilde Ribeiro é uma das ministras mais longevas do governo Lula. Ela comanda a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial desde março de 2003. Apesar de estar há tanto tempo no cargo, o que ela faz em Brasília ainda é um mistério. Recentemente, abriu-se uma chance de preencher essa lacuna. É possível traçar um retrato detalhado das ações e dos hábitos da ministra com base na fatura do seu cartão de crédito corporativo. O uso desse tipo de benefício é concedido aos funcionários que ocupam os cargos mais altos da Esplanada e do Palácio do Planalto. Serve para que eles paguem algumas despesas decorrentes do exercício da função. No fim do mês, a conta é enviada ao Tesouro. Estaria tudo certo se o cartão fosse usado com critério, mas tem sempre aqueles que exageram. Matilde está entre eles. Fechadas as contas de 2007, descobriu-se que ela torrou 171.500 reais no cartão pago pelos contribuintes. Foi de longe a ministra mais perdulária da Esplanada. Em média, foram 14.300 reais por mês, mais do que seu salário, que é de 10.700 reais. Isso, sim, é que é emenda no orçamento.Matilde jura que só usou o cartão corporativo para pagar despesas de viagens oficiais. De fato, ela viaja tanto que poderia assumir o Ministério do Turismo. No ano passado, pagou 67 contas em hotéis – média de 5,5 contas por mês. É rara a semana em que ela não se hospeda em algum estabelecimento. Seu favorito é o confortável Pestana, um cinco-estrelas que enfeita a Praia de Copacabana. Ela esteve por lá 22 vezes no ano passado, ao custo total de 10.000 reais. A ministra também gosta de usar o cartão para pagar contas em bares, choperias, quiosques, restaurantes, rotisseries e até padarias. No Rio de Janeiro, ela adora o restaurante Nova Capela, conhecido reduto da boemia carioca, e o bar Amarelinho, que se orgulha de servir o chope mais gelado da cidade. Em São Paulo, Matilde é assídua na padaria Bella Paulista, que fica aberta 24 horas por dia e é freqüentada pelos notívagos paulistanos. Nas refeições, ninguém pode acusá-la de abandonar a bandeira da igualdade racial: ela usou seu cartão dez vezes em restaurantes italianos, nove em árabes e três em japoneses.A maior parte dos gastos do cartão de crédito corporativo da ministra, no entanto, se refere a aluguel de veículos. Ela tem um carro oficial em Brasília e, quando viaja, não se arrisca a ficar a pé. Assim que desembarca em uma cidade, saca o seu cartão oficial e, zás, aluga um automóvel do seu gosto. Em 2007, ela usou nada menos que 126.000 reais com essa finalidade. Curiosamente, se decidisse alugar um Vectra, o veículo mais caro oferecido pela sua locadora habitual, a Localiza, gastaria 116.000 reais por ano. Que tipo de carro será que a ministra aluga? Matilde utilizou o cartão de crédito do governo até para fazer compras em free shop. Em 29 de outubro, gastou 460 reais em um desses estabelecimentos. Questionada por VEJA, a ministra disse que, na ocasião, usou o cartão pago com dinheiro público "por engano" e que "o valor já foi ressarcido à União". Ela passou pelo free shop na volta de uma de suas muitas viagens ao exterior. Em 2007, Matilde visitou Estados Unidos, Cuba, Quênia, Burkina Faso, Congo e África do Sul. Na semana passada, estava no Senegal. Quem sabe até o fim deste ano ela não descola também um cartão de crédito internacional?
Fonte:VEJA Edição 2044 23 de janeiro de 2008
Reunida para analisar o problema, a Comissão de Ética Pública do governo concluiu que a fruta, por indigesta, merece um estudo mais acurado. Transferiu-se para a CGU (Controladoria-Geral da União) a incumbência de descascar a encrenca.
A decisão escora-se numa suspeita singela: a comissão concluiu que o caso da ministra não tem cara de mera transgressão à ética. Pode configurar um ilícito. Daí a sugestão de que a CGU destaque auditores para esquadrinhar os extratos do cartão da ministra.
A decisão escora-se numa suspeita singela: a comissão concluiu que o caso da ministra não tem cara de mera transgressão à ética. Pode configurar um ilícito. Daí a sugestão de que a CGU destaque auditores para esquadrinhar os extratos do cartão da ministra.
Matilde não está só. Levantaram-se indícios de que a farra dos cartões intoxica outros ministérios. Parece haver na Esplanada uma plantação de ananás. O odor despertou o Ministério Público. Conforme já noticiado aqui, há, desde a última quinta-feira (24), uma investigação aberta na Procuradoria da República. Apura-se se houve "imoralidade adnministrativa".
Fonte :Blog do Josias de Souza Na VEJA da semana passada, reportagem de Fábio Portela trazia as informações sobre os gastos da ministra
Gastos públicos:
A farra da ministra Matilde com o cartão corporativo
A assistente social Matilde Ribeiro é uma das ministras mais longevas do governo Lula. Ela comanda a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial desde março de 2003. Apesar de estar há tanto tempo no cargo, o que ela faz em Brasília ainda é um mistério. Recentemente, abriu-se uma chance de preencher essa lacuna. É possível traçar um retrato detalhado das ações e dos hábitos da ministra com base na fatura do seu cartão de crédito corporativo. O uso desse tipo de benefício é concedido aos funcionários que ocupam os cargos mais altos da Esplanada e do Palácio do Planalto. Serve para que eles paguem algumas despesas decorrentes do exercício da função. No fim do mês, a conta é enviada ao Tesouro. Estaria tudo certo se o cartão fosse usado com critério, mas tem sempre aqueles que exageram. Matilde está entre eles. Fechadas as contas de 2007, descobriu-se que ela torrou 171.500 reais no cartão pago pelos contribuintes. Foi de longe a ministra mais perdulária da Esplanada. Em média, foram 14.300 reais por mês, mais do que seu salário, que é de 10.700 reais. Isso, sim, é que é emenda no orçamento.Matilde jura que só usou o cartão corporativo para pagar despesas de viagens oficiais. De fato, ela viaja tanto que poderia assumir o Ministério do Turismo. No ano passado, pagou 67 contas em hotéis – média de 5,5 contas por mês. É rara a semana em que ela não se hospeda em algum estabelecimento. Seu favorito é o confortável Pestana, um cinco-estrelas que enfeita a Praia de Copacabana. Ela esteve por lá 22 vezes no ano passado, ao custo total de 10.000 reais. A ministra também gosta de usar o cartão para pagar contas em bares, choperias, quiosques, restaurantes, rotisseries e até padarias. No Rio de Janeiro, ela adora o restaurante Nova Capela, conhecido reduto da boemia carioca, e o bar Amarelinho, que se orgulha de servir o chope mais gelado da cidade. Em São Paulo, Matilde é assídua na padaria Bella Paulista, que fica aberta 24 horas por dia e é freqüentada pelos notívagos paulistanos. Nas refeições, ninguém pode acusá-la de abandonar a bandeira da igualdade racial: ela usou seu cartão dez vezes em restaurantes italianos, nove em árabes e três em japoneses.A maior parte dos gastos do cartão de crédito corporativo da ministra, no entanto, se refere a aluguel de veículos. Ela tem um carro oficial em Brasília e, quando viaja, não se arrisca a ficar a pé. Assim que desembarca em uma cidade, saca o seu cartão oficial e, zás, aluga um automóvel do seu gosto. Em 2007, ela usou nada menos que 126.000 reais com essa finalidade. Curiosamente, se decidisse alugar um Vectra, o veículo mais caro oferecido pela sua locadora habitual, a Localiza, gastaria 116.000 reais por ano. Que tipo de carro será que a ministra aluga? Matilde utilizou o cartão de crédito do governo até para fazer compras em free shop. Em 29 de outubro, gastou 460 reais em um desses estabelecimentos. Questionada por VEJA, a ministra disse que, na ocasião, usou o cartão pago com dinheiro público "por engano" e que "o valor já foi ressarcido à União". Ela passou pelo free shop na volta de uma de suas muitas viagens ao exterior. Em 2007, Matilde visitou Estados Unidos, Cuba, Quênia, Burkina Faso, Congo e África do Sul. Na semana passada, estava no Senegal. Quem sabe até o fim deste ano ela não descola também um cartão de crédito internacional?
Fonte:VEJA Edição 2044 23 de janeiro de 2008
Roberto Jefferson :"Ex tesoureiro estaria planejando derrubar ex "companheiros"?
Petistas ficaram de orelha em pé com o depoimento do ex-tesoureiro do partido, Delúbio Soares, na ação penal do mensalão. Já fora do partido, Delúbio mandou claro recado de que não vai para o buraco sozinho e citou nomes de quem poderia pagar a conta junto ...
Resta saber se ele vai realmente mostrar, durante o processo, o tamanho do buraco no PT, que não fica só em uma ala do partido, como muitos tentaram fazer crer,disse Roberto Jefferson.
Resta saber se ele vai realmente mostrar, durante o processo, o tamanho do buraco no PT, que não fica só em uma ala do partido, como muitos tentaram fazer crer,disse Roberto Jefferson.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Josias Cover :PT tem uma simbiose com o PSDB
Para desassossego do petismo, o governo Lula convive com uma estranha simbiose (vá até a seção "Poder"). Mercê do pragmatismo do presidente, vicejam à volta do planalto espécimes que se haviam enraizado no poder ao longo da era FHC.
Com toda a honestidade do mundo, digo-vos o PT é uma sombra do PSDB. Os petralhas ficam metendo lenha nos tucanos para dizer que são diferentes. No fundo, são todos corruptos.Ambos os partidos só querem uma coisa : poder a qualquer custo.Sai um e entra outro e o esquema não muda.Só o que muda são os cupinchas que mamam nas tetas.Até o cumplice PMDB, é o mesmo dos dois partidos.
Dado o exposto, nas próximas eleições vou votar nos "DEMOS"...
Ex Comunista " filosofa" sobre governo Lula
* POR QUE será que o Congresso inventou o senador sem voto? Terá sido por esperteza ou por ingenuidade? O que você acha?
* Se a Justiça deve ser igual para todos, por que o presidente da República, os governadores,prefeitos, ministros, deputados, senadores, têm foro privilegiado?
* Não é estranho que o governo Lula favoreça especuladores estrangeiros -que lucram até 90%-em detrimento do capital produtivo que cria empregos e paga impostos?
* Dá para levar a sério um ministro do futuro que quer construir, na Amazônia, um aqueduto romano?
* Por que o Banco Central permite que os bancos privados suguem os clientes até a medula dos ossos?
Ferreira Gullar(poeta,filósofo e ex comunista)
"El imperio norteamericano" está detrás de los planes desestabilizadores,dijo Chávez
Asombrado quedó más de un venezolano cuando el presidente Hugo Chávez, después de 9 años, formuló una serie de preguntas sobre su gestión de gobierno. Debía rendir cuenta al país de los logros de 2007 y muy por el contrario dejó una serie de interrogantes al aire, que para muchos debía responder él mismo.
"¿Por qué desapareció la leche?; ¿por qué un gobierno revolucionario no ha podido en nueve años cambiar la terrible situación de las cárceles?; ¿por qué la inseguridad sigue siendo un problema tan grave en las calles, en los pueblos y en los barrios?; ¿por qué no hemos podido solucionar problemas tan graves que azotan en cada esquina? ; ¿por qué sigue tan fuerte y descarado el contrabando?; ¿cuál es la razón de la impunidad?; ¿por qué las mafias siguen incrustadas en los servicios públicos?; ¿por qué las gestiones ante las instituciones públicas siguen siendo una pesadilla?; ¿cuándo acabaremos con los chantajes de permisología?; ¿por qué cuesta tanto producir bienes?; ¿por qué seguimos consumiendo alimentos importados? y ¿por qué la corrupción no ha sido derrotada?", con estas preguntas Chávez, resumió lo que no ha hecho, a pesar de ser el único mandatario en ejercer el poder por casi una decada ininterrumpidamente.
Pero eso no quedó allí. 8 días después reconocía que en su casi década en el poder estaba "raspao" en muchas materias". Seguidamente matizó. Para el comandante de la revolución bolivariana la oposición y los medios de comunicación agravan los problemas que aquejan al venezolano y "el imperio norteamericano" está detrás de los planes desestabilizadores, que buscan como fin último sacarlo del poder. Éste ha sido el leitmotiv del discurso presidencial desde hace al menos 7 años.
A finales de diciembre, producto de la derrota electoral de su reforma a la Constitución, Chávez entró en esa etapa reflexiva, que los llevó a proponer lo que llamó "las tres R al revés": Revisión, rectificación y reimpulso del proceso revolucionario que encabeza.
Cerca del año nuevo, en dos llamadas telefónicas a programas de la televisora estatal VTV y en su primer programa dominical de 2008 ¡Alo, Presidente!, el mandatario fustigó a sus funcionarios e incluso a él mismo por la persistencia de problemas como la recolección de basura, la inseguridad y el desabastecimiento de alimentos.
Cerca del año nuevo, en dos llamadas telefónicas a programas de la televisora estatal VTV y en su primer programa dominical de 2008 ¡Alo, Presidente!, el mandatario fustigó a sus funcionarios e incluso a él mismo por la persistencia de problemas como la recolección de basura, la inseguridad y el desabastecimiento de alimentos.
Esta autocrítica no es nueva, pero la arreció a las puertas de su noveno año en el gobierno, durante los cuales la mayoría de las gobernaciones y alcaldías han estado en manos de sus partidarios y en los cuáles él mismo alardea de la estabilidad económica que ha alcanzado el país y del precio del petróleo, por lo que hay materias que el gobierno "tiene pendientes y en las que estamos raspaos", dijo el propio Chávez, al afirmar que ahora sí: el 2008 será "el año de las soluciones a los problemas menudos y concretos del pueblo".
Fonte:El UniversoPara bien o para mal cada quien tiene lo que se merece...
CHAVEZ TOMA ESTO EN CUENTA ESTE ES EL INICIO D TU PARTIDA....
Ahora a preparar el camino para la proxima eleccion y a sacar a esta gente¡¡
CHAVEZ TOMA ESTO EN CUENTA ESTE ES EL INICIO D TU PARTIDA....
Ahora a preparar el camino para la proxima eleccion y a sacar a esta gente¡¡
ABAJO EL IMPERIO DE CHAVEZ EN VENZUELA¡
NY Times:Kennedy Chooses Obama, Spurning Bill Clinton Plea
Ai que preguiça !!!
...Deu no NY Times:
.. Senator Edward M. Kennedy, rejecting entreaties from the Clintons and their supporters, is set to endorse Senator Barack Obama’s presidential bid on Monday as part of an effort to lend Kennedy charisma and connections before the 22-state Feb. 5 showdown for the Democratic nomination.
Both the Clintons and their allies had pressed Mr. Kennedy for weeks to remain neutral in the Democratic race, but Mr. Kennedy had become increasingly disenchanted with the tone of the Clinton campaign, aides said. He and former President Bill Clinton had a heated telephone exchange earlier this month over what Mr. Kennedy considered misleading statements by Mr. Clinton about Mr. Obama, as well as his injection of race into the campaign.
Mr. Kennedy called Mr. Clinton Sunday to tell him of his decision.
The endorsement, which followed a public appeal on Mr. Obama’s behalf by Caroline Kennedy, the daughter of President John F. Kennedy, was a blow to the Clinton campaign and pits leading members of the nation’s most prominent Democratic families against one another.
Mr. Kennedy, a major figure in party politics for more than 40 years, intends to campaign aggressively for Mr. Obama, beginning with an appearance and rally with him in Washington on Monday. He will be introduced by Ms. Kennedy.
Mr. Kennedy then heads west with Mr. Obama, followed by appearances in the Northeast. Strategists see him bolstering Mr. Obama’s credibility and helping him firm up support from unions and Hispanics, as well as the party base.
The endorsement appears to support assertions that Mr. Clinton’s campaigning on behalf of his wife in South Carolina has in some ways hurt her candidacy.
Campaign officials, without acknowledging any faults on Mr. Clinton’s part, have said they will change tactics and try to shift Mr. Clinton back into the role he played before her loss in the Iowa caucuses, emphasizing her record and experience.
Mr. Kennedy, of Massachusetts, has worked closely with Mrs. Clinton, of New York, on health care and other legislation and has had a friendly relationship with both Clintons, but associates said he was intrigued by Mr. Obama’s seeming ability to inspire political interest in a new generation. For his part, Mr. Obama actively courted Mr. Kennedy for several years, seeking him out for Senate advice and guidance before making the decision to enter the presidential race.
Mr. Kennedy had been seriously considering an endorsement for weeks — a break with his traditional practice of staying clear of primaries.
He remained uncertain of his decision as late as the middle of last week. But, according to allies, when he learned that his niece’s endorsement would appear as an Op-Ed piece in The New York Times on Sunday, he decided to bolster that with his own public embrace of the campaign at a joint rally at American University in Washington on Monday, giving Mr. Obama, of Illinois a potentially powerful one-two Kennedy punch.
As Mr. Obama flew here on Sunday, he smiled when asked about his new wave of support from the Kennedy family.
“For somebody who, I think, has been such an important part of our national imagination and who generally shies away from involvement in day-to-day politics to step out like that is something that I’m very grateful for,” Mr. Obama said of Caroline Kennedy’s support. Ms. Kennedy declined requests on Sunday to discuss her endorsement.
Trying to dilute the impact of the twin endorsements by the brother and daughter of the late president, the Clinton campaign on Sunday issued a statement of support from Kathleen Kennedy Townsend, a former lieutenant governor in Maryland and a daughter of Robert F. Kennedy.
“I respect Caroline and Teddy’s decision, but I have made a different choice,” Ms. Townsend said in her statement, adding: “At this moment when so much is at stake at home and overseas, I urge our fellow Americans to support Hillary Clinton. That is why my brother Bobby, my sister Kerry, and I are supporting Hillary Clinton.”
But two years ago, Ms. Townsend’s mother, Ethel Kennedy, referred to Mr. Obama in an interview as “our next president” and likened him to her late husband.
The Kennedy endorsement grants Mr. Obama, who has been framed by the Clintons as being short on experience, the approval of one of the Senate’s senior members.
Before the Iowa caucuses, Mr. Kennedy had planned to stay out of the race, largely because he had so many friends in the contest, chiefly Senator Christopher J. Dodd of Connecticut. He also said he was waiting for one of the candidates to spark a movement.
“I want to see who out there is going to be able to inspire not only our party, but others, because I think we’re going to need the inspiration in order to bring a change in American foreign policy and domestic policy,” Mr. Kennedy said last year on ABC News’s “This Week.”
After Mr. Obama won the Iowa caucuses, associates to both men said, Mr. Kennedy concluded that Mr. Obama had transcended racial lines and the historical divisions the Kennedy family had worked to tear down. Mr. Kennedy was also impressed at how Mr. Obama was not defined as a black candidate, but seen as a transformational figure.
It was then, associates said, that Mr. Kennedy began talking with his children, nieces and nephews, including Caroline Kennedy, who had reached her own judgment some time ago independently of her uncle. They then agreed last week to move ahead with their endorsements, coordinating their decision before the Feb. 5 contests.
Mr. Kennedy has a long history of working with the former president and Mrs. Clinton on health, education and other social issues and, according to his associates, has a good relationship with both. While the Clintons were in the White House, the families socialized and sailed off Cape Cod.
Mr. Obama courted Mr. Kennedy as well, using late-night sessions in the Senate to get some tutoring about the intricacies of the institution. Conversations about the White House began more than a year ago, with Mr. Obama paying Mr. Kennedy a visit to seek his thoughts about whether he should run for president. Mr. Kennedy told him that he should because such opportunities rarely come along.
On the night of Mr. Obama’s national political debut at the Democratic National Convention in 2004, he was preceded on stage by Mr. Kennedy, a symbolic bookend of the party’s dean and its new generation.
A year later, near the end of Mr. Obama’s first year in the Senate, Ethel Kennedy asked him to speak at a ceremony for her husband’s 80th birthday. At the time, she referred to Mr. Obama as “our next president.”
“I think he feels it. He feels it just like Bobby did,” Mrs. Kennedy said in an interview that day, comparing her late husband’s quest for social justice to Mr. Obama’s. “He has the passion in his heart. He’s not selling you. It’s just him.”
The endorsement, which followed a public appeal on Mr. Obama’s behalf by Caroline Kennedy, the daughter of President John F. Kennedy, was a blow to the Clinton campaign and pits leading members of the nation’s most prominent Democratic families against one another.
Mr. Kennedy, a major figure in party politics for more than 40 years, intends to campaign aggressively for Mr. Obama, beginning with an appearance and rally with him in Washington on Monday. He will be introduced by Ms. Kennedy.
Mr. Kennedy then heads west with Mr. Obama, followed by appearances in the Northeast. Strategists see him bolstering Mr. Obama’s credibility and helping him firm up support from unions and Hispanics, as well as the party base.
The endorsement appears to support assertions that Mr. Clinton’s campaigning on behalf of his wife in South Carolina has in some ways hurt her candidacy.
Campaign officials, without acknowledging any faults on Mr. Clinton’s part, have said they will change tactics and try to shift Mr. Clinton back into the role he played before her loss in the Iowa caucuses, emphasizing her record and experience.
Mr. Kennedy, of Massachusetts, has worked closely with Mrs. Clinton, of New York, on health care and other legislation and has had a friendly relationship with both Clintons, but associates said he was intrigued by Mr. Obama’s seeming ability to inspire political interest in a new generation. For his part, Mr. Obama actively courted Mr. Kennedy for several years, seeking him out for Senate advice and guidance before making the decision to enter the presidential race.
Mr. Kennedy had been seriously considering an endorsement for weeks — a break with his traditional practice of staying clear of primaries.
He remained uncertain of his decision as late as the middle of last week. But, according to allies, when he learned that his niece’s endorsement would appear as an Op-Ed piece in The New York Times on Sunday, he decided to bolster that with his own public embrace of the campaign at a joint rally at American University in Washington on Monday, giving Mr. Obama, of Illinois a potentially powerful one-two Kennedy punch.
As Mr. Obama flew here on Sunday, he smiled when asked about his new wave of support from the Kennedy family.
“For somebody who, I think, has been such an important part of our national imagination and who generally shies away from involvement in day-to-day politics to step out like that is something that I’m very grateful for,” Mr. Obama said of Caroline Kennedy’s support. Ms. Kennedy declined requests on Sunday to discuss her endorsement.
Trying to dilute the impact of the twin endorsements by the brother and daughter of the late president, the Clinton campaign on Sunday issued a statement of support from Kathleen Kennedy Townsend, a former lieutenant governor in Maryland and a daughter of Robert F. Kennedy.
“I respect Caroline and Teddy’s decision, but I have made a different choice,” Ms. Townsend said in her statement, adding: “At this moment when so much is at stake at home and overseas, I urge our fellow Americans to support Hillary Clinton. That is why my brother Bobby, my sister Kerry, and I are supporting Hillary Clinton.”
But two years ago, Ms. Townsend’s mother, Ethel Kennedy, referred to Mr. Obama in an interview as “our next president” and likened him to her late husband.
The Kennedy endorsement grants Mr. Obama, who has been framed by the Clintons as being short on experience, the approval of one of the Senate’s senior members.
Before the Iowa caucuses, Mr. Kennedy had planned to stay out of the race, largely because he had so many friends in the contest, chiefly Senator Christopher J. Dodd of Connecticut. He also said he was waiting for one of the candidates to spark a movement.
“I want to see who out there is going to be able to inspire not only our party, but others, because I think we’re going to need the inspiration in order to bring a change in American foreign policy and domestic policy,” Mr. Kennedy said last year on ABC News’s “This Week.”
After Mr. Obama won the Iowa caucuses, associates to both men said, Mr. Kennedy concluded that Mr. Obama had transcended racial lines and the historical divisions the Kennedy family had worked to tear down. Mr. Kennedy was also impressed at how Mr. Obama was not defined as a black candidate, but seen as a transformational figure.
It was then, associates said, that Mr. Kennedy began talking with his children, nieces and nephews, including Caroline Kennedy, who had reached her own judgment some time ago independently of her uncle. They then agreed last week to move ahead with their endorsements, coordinating their decision before the Feb. 5 contests.
Mr. Kennedy has a long history of working with the former president and Mrs. Clinton on health, education and other social issues and, according to his associates, has a good relationship with both. While the Clintons were in the White House, the families socialized and sailed off Cape Cod.
Mr. Obama courted Mr. Kennedy as well, using late-night sessions in the Senate to get some tutoring about the intricacies of the institution. Conversations about the White House began more than a year ago, with Mr. Obama paying Mr. Kennedy a visit to seek his thoughts about whether he should run for president. Mr. Kennedy told him that he should because such opportunities rarely come along.
On the night of Mr. Obama’s national political debut at the Democratic National Convention in 2004, he was preceded on stage by Mr. Kennedy, a symbolic bookend of the party’s dean and its new generation.
A year later, near the end of Mr. Obama’s first year in the Senate, Ethel Kennedy asked him to speak at a ceremony for her husband’s 80th birthday. At the time, she referred to Mr. Obama as “our next president.”
“I think he feels it. He feels it just like Bobby did,” Mrs. Kennedy said in an interview that day, comparing her late husband’s quest for social justice to Mr. Obama’s. “He has the passion in his heart. He’s not selling you. It’s just him.”
Reply..
Recebi uma mensagem de um sr que se identifica como Sapo Esquerdista leiam:
Caro Mr Green ,estou decepcionado com você,divulgo o link do seu blog e você fica dando moral para o Rei dos porcos direitistas,estou morrendo de ciúme,saiba que sou assíduo leitor do blog MyEtGreen.Sou mais velho que vc e vou lhe dar um conselho: Não leia a Veja ,leia a revista do baiano Bob F.
Saudações bolivarianamente vermelhinhas.
Assinado: Sapo Esquerdista
Reply:
Olá! velhinho esquerdista, VOCÊ ESTÁ EQUIVOCADO ,NUNCA FUI DE ESQUERDA,não me peça para puxar saco do seu querido presidente,não tenho o seu talento ,você é um puxa saco profissional etc..
Agradeço por divulgar o link do meu blog no seu blog de esquerda,mas guarde seus conselhos para si mesmo.Ah,sim se quiser excluir o link fique a vontade,pra mim você morreu faz tempo.
E mais: não sei quem é o baiano Bob...mas, o dr Roberto Civitta eu sei quem é,estive presente no evento em que ele recebeu o título de Dr Honoris Causa em jornalismo.
Atenciosamente
Mr Green(ombudsman do blog myetgreen.com)
Caro Mr Green ,estou decepcionado com você,divulgo o link do seu blog e você fica dando moral para o Rei dos porcos direitistas,estou morrendo de ciúme,saiba que sou assíduo leitor do blog MyEtGreen.Sou mais velho que vc e vou lhe dar um conselho: Não leia a Veja ,leia a revista do baiano Bob F.
Saudações bolivarianamente vermelhinhas.
Assinado: Sapo Esquerdista
Reply:
Olá! velhinho esquerdista, VOCÊ ESTÁ EQUIVOCADO ,NUNCA FUI DE ESQUERDA,não me peça para puxar saco do seu querido presidente,não tenho o seu talento ,você é um puxa saco profissional etc..
Agradeço por divulgar o link do meu blog no seu blog de esquerda,mas guarde seus conselhos para si mesmo.Ah,sim se quiser excluir o link fique a vontade,pra mim você morreu faz tempo.
E mais: não sei quem é o baiano Bob...mas, o dr Roberto Civitta eu sei quem é,estive presente no evento em que ele recebeu o título de Dr Honoris Causa em jornalismo.
Atenciosamente
Mr Green(ombudsman do blog myetgreen.com)
domingo, 27 de janeiro de 2008
Larry King Cover entrevista Roberto Jefferson
Roberto Jefferson é apresentador,cantor e ex deputado ,
tem um blog, onde trata de política, cultura e assuntos gerais do Brazil ,nesta entrevista ele diz "viver em intensa metamorfose".
Quem introduziu vc na Televisão?
Foi o Wilton Franco,o programa chamava-se "O povo na TV".
Sempre gostei de cantar no chuveiro,depois resolvi colocar a boca no microfone,e tomei gosto pela coisa.
Vc é hetero?
"Sou total flex"
O q vc faz para manter a forma?
Evito açúcar e frituras.
E ,sou atleta de alcova.
Um símbolo sexual?
Josias de Souza
O que o Josias tem de especial?
Vc tem um affair com Josias?
Imagina um oásis no deserto...
..Apenas uma simpática camaradagem
Quem será Roberto Jefferson daqui há 30 anos?
Não faço idéia ,vivo em intensa metamorfose.
tem um blog, onde trata de política, cultura e assuntos gerais do Brazil ,nesta entrevista ele diz "viver em intensa metamorfose".
Quem introduziu vc na Televisão?
Foi o Wilton Franco,o programa chamava-se "O povo na TV".
E como a música pintou na sua vida?
Sempre gostei de cantar no chuveiro,depois resolvi colocar a boca no microfone,e tomei gosto pela coisa.
Vc é hetero?
"Sou total flex"
O q vc faz para manter a forma?
Evito açúcar e frituras.
E ,sou atleta de alcova.
Um símbolo sexual?
Josias de Souza
O que o Josias tem de especial?
Vc tem um affair com Josias?
Imagina um oásis no deserto...
..Apenas uma simpática camaradagem
Quem será Roberto Jefferson daqui há 30 anos?
Não faço idéia ,vivo em intensa metamorfose.
sábado, 26 de janeiro de 2008
"Por um novo Golpe Militar"
Por décadas, o PT foi considerado como o partido que personificava os anseios de toda a massa trabalhadora do país. Lula, quando ainda metalúrgico foi descoberto pelos já então, comunistas gramscistas, como a personificação do modelo idealizado pela esquerda brasileira, que há anos vinha tentando tomar conta do poder.
Ninguém nega o carisma do metalúrgico que chefiava as greves no ABC paulista. Durante o governo dos Generais, o partido comunista teve oportunidade de observar e convencer-se de que Lula era o símbolo que precisavam para unir a classe operária, em benefício do então nascente comunismo gramscista no país.
A eleição de LULA à presidência foi como uma festa de “pintos no lixo”. E o PT e “simpatizante”, uma vez com a FAIXA PRESIDENCIAL garantida , pôs em ação todas suas “células”, entidades camufladas e o que mais pudesse aproveitar para garantir com Lula, a posse da prenda tão desejada desde 1935.E o PT, partido fisiológico ideológico com uma idéia fixa desde 35, tão embriagado com o poder ficou, que deixou cair sua máscara de defensor dos trabalhadores, e mostrou sua real identidade. Foi com o apoio da nação? NÃO.
Foi sim, com o voto da massa ignorante das regiões mais subdesenvolvidas do país. Lula era e é, tão ambicioso por PODER, quanto o PARTIDO.E não foi preciso muito tempo para que isso ficasse claro. Assim que começou a formação do Poder Executivo de Lula, com os ministros e os cargos de maior responsabilidade ocupados por pessoas reconhecidamente incompetentes, ficou claro que começava a derrocada daquele Brasil, outrora conhecido como o PAÍS DO FUTURO.
O nível de incompetência dos ministros e outros responsáveis pelos cargos mais importantes mostraram logo o que seria o Brasil de Lula e do PT. Em apenas dois anos de desgoverno, começaram a pipocar escândalos NUNCA VISTOS ANTES NESTE PAÍS. Desde 2004, as enxurradas de escândalos que inundam o Congresso e o Executivo, dão provas inequívocas das intenções dos ratos comunistas.
Com apenas cinco anos de desastrado desgoverno, Lula o mamulengo do Partido Comunista Gramscista Internacional, fez do Brasil um monturo de lixos,com as trapaças e roubalheiras constantes do Congresso e Executivo. E para arrematar, os acordos que foram feitos nas duas Casas do Congresso, para acomodar ou justificar a roubalheira e falta de Ética ou Decoro dos parlamentares, toda a estrutura de GOVERNO do Brasil, está comprometida,essa situação esgotou-se ,faz-se necessário um GOLPE MILITAR.
Diogo Mainardi
Ninguém nega o carisma do metalúrgico que chefiava as greves no ABC paulista. Durante o governo dos Generais, o partido comunista teve oportunidade de observar e convencer-se de que Lula era o símbolo que precisavam para unir a classe operária, em benefício do então nascente comunismo gramscista no país.
A eleição de LULA à presidência foi como uma festa de “pintos no lixo”. E o PT e “simpatizante”, uma vez com a FAIXA PRESIDENCIAL garantida , pôs em ação todas suas “células”, entidades camufladas e o que mais pudesse aproveitar para garantir com Lula, a posse da prenda tão desejada desde 1935.E o PT, partido fisiológico ideológico com uma idéia fixa desde 35, tão embriagado com o poder ficou, que deixou cair sua máscara de defensor dos trabalhadores, e mostrou sua real identidade. Foi com o apoio da nação? NÃO.
Foi sim, com o voto da massa ignorante das regiões mais subdesenvolvidas do país. Lula era e é, tão ambicioso por PODER, quanto o PARTIDO.E não foi preciso muito tempo para que isso ficasse claro. Assim que começou a formação do Poder Executivo de Lula, com os ministros e os cargos de maior responsabilidade ocupados por pessoas reconhecidamente incompetentes, ficou claro que começava a derrocada daquele Brasil, outrora conhecido como o PAÍS DO FUTURO.
O nível de incompetência dos ministros e outros responsáveis pelos cargos mais importantes mostraram logo o que seria o Brasil de Lula e do PT. Em apenas dois anos de desgoverno, começaram a pipocar escândalos NUNCA VISTOS ANTES NESTE PAÍS. Desde 2004, as enxurradas de escândalos que inundam o Congresso e o Executivo, dão provas inequívocas das intenções dos ratos comunistas.
Com apenas cinco anos de desastrado desgoverno, Lula o mamulengo do Partido Comunista Gramscista Internacional, fez do Brasil um monturo de lixos,com as trapaças e roubalheiras constantes do Congresso e Executivo. E para arrematar, os acordos que foram feitos nas duas Casas do Congresso, para acomodar ou justificar a roubalheira e falta de Ética ou Decoro dos parlamentares, toda a estrutura de GOVERNO do Brasil, está comprometida,essa situação esgotou-se ,faz-se necessário um GOLPE MILITAR.
Diogo Mainardi
Roberto Jefferson :Se ele resolve abrir a boca, Lula "dança".
Diz o Painel, da Folha, que Marcos Valério voltou a ameaçar veladamente os envolvidos no mensalão. Vem agindo por meio de seu advogado, que apõe perguntas comprometedoras aos processos, como fez no depoimento de Delúbio Soares. Já disse e volto a repetir: Marcos Valério é o imponderável do desfecho da história. Vem perdendo patrimônio e ainda pode pegar uns 30 anos de cadeia. Se ele resolve abrir a boca,Lula "dança"(...)
Roberto Jefferson manda recado para revista VEJA :"Aos fatos, Veja, aos fatos"
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