O Reajuste salarial de funcionários públicos federais está descartado enquanto o governo federal não conseguir reequilibrar o orçamento de forma a cobrir os R$ 40 bilhões que deixarão de ser arrecadados com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
'Não posso falar em aumento de gastos no momento em que tenho R$ 40 bilhões de rombo nas minhas contas por conta da CPMF. Prefiro primeiro equilibrar o orçamento',afirmou.
Segundo o ministro, esse é um bom momento para tocar o projeto de lei que limita o aumento do funcionalismo público. O projeto está parado na Câmara dos Deputados.
'Estamos em um quadro de restrição orçamentária, perdemos R$ 40 bilhões de receita. Fazer um limite na segunda maior despesa do governo com certeza seria positivo',disse o ministro do planejamento Paulo Bernardo.
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