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Antes, Lula confessara aos jornalistas: "Eu sou da geração que é apaixonada pela revolução cubana." Depois, exagerou. Disse que Fidel, no “estaleiro” desde junho de 2006, exibiu lucidez "incrível" e saúde "impecável". Estaria "pronto para assumir o seu papel político em Cuba e seu papel histórico no mundo".
Lula contou que o ditador falou por duas horas, contra meia hora de palanfrório dele próprio.
Na passagem por Havana, Lula esquivou-se de condenar a supressão de liberdades imposta pelo regime cubano. "Não damos palpite na política de nenhum país porque não queremos que as pessoas dêem palpite nas coisas do Brasil", desconversou.
Acrescentou: "Para nós o importante é que Cuba assinou o Protocolo de Direitos Civis e Políticos da ONU e vai assinar o Direito Econômico. Para nós é importante essa evolução política.”
A paixão, como se vê, cega. ahahahahahahah
Acrescentou: "Para nós o importante é que Cuba assinou o Protocolo de Direitos Civis e Políticos da ONU e vai assinar o Direito Econômico. Para nós é importante essa evolução política.”
A paixão, como se vê, cega. ahahahahahahah