
Os ministérios devem dar tudo aos aliados, enquanto esquecem a oposição. E quando os jornais publicarem que as emendas e os investimentos são muito maiores nos Estados e municípios comandados por amigos, como já vêm fazendo há tempos, vamos ouvir de novo o discurso de que é tudo coincidência?
No ano eleitoral, Lula quer mais é politicar, não governar, e já não tenta nem disfarçar.