Leiam alguns trechos:
A pobre figura, vocês sabem, desintegra-se de modo deprimente em sua cega obstinação. Tenta ainda lançar teses sobre o Brasil, o mundo, as esferas celestiais. Desesperado, põe a sua pobre gramática a serviço daquela indignação a favor que só os mascates de bugigangas ideológicas têm.
Fico indeciso. Não sei se seu servilismo é maior do que a sua burrice, de modo a extremá-la, ou se é a burrice que leva ao paroxismo o seu servilismo — de todo modo, bem-remunerado.
Não é preciso que se lhe deforme a figura para que a sua fealdade possa ser anunciada. Basta a narrativa de seus sucessos a mais fria, a mais objetiva (de preferência recheada de números também inquestionáveis), para que o mostrengo moral se revele. E o que circula é apenas parte, incrivelmente a mais decente!!!, do que, em sua biografia superafaturada (ops!), sempre foi um método: oportunismo, achaque, chantagem, indústria da mentira. Até o dia em que se encontrou com o chamado pé no traseiro.
Quando os deuses querem destruir alguém, começam por lhe tirar o juízo. E ele vai até o fim em sua alucinada derrocada(...)