Religioso está desaparecido desde domingo, quando caiu no litoral de SC.Ele levantou vôo em Paranaguá (PR) preso a balões de gás coloridos.
O tal padre Aderli de Carli, de 41 anos, não chegou a completar um treinamento em vôo livre que iniciou em Curitiba. Ele foi expulso do curso por indisciplina, há cerca de três anos. Carli está desaparecido desde a noite de domingo (20), quando caiu no litoral de Santa Catarina, após levantar vôo de Paranaguá (litoral paranaense) preso a mil balões coloridos cheios de gás hélio. De acordo com o professor e sócio da escola Vento Norte, Kauan Felipe Lichtonow, o padre mostrou indisciplina e inexperiência no tempo em que ficou na escola de parapente. “Ele fez aula só um tempo, um mês mais ou menos. O padre foi muito indisciplinado, não quis participar das aulas teóricas”, explicou Lichtonow.
O presidente da Federação Paranaense de Balonismo, Adriano Perini, chegou a ligar para Carli para tentar fazê-lo desistir da idéia do vôo. “Recomendei que ele fizesse um curso e não voasse perto do mar, mas ele brincou dizendo que Deus está olhando. Respondi que Deus perdoa, mas a natureza não”, afirmou.
“Uma coisa é balonismo, outra é encher bexigas".
“Uma coisa é balonismo, outra é encher bexigas".
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