As investigações que resultaram na operação Santa Tereza começaram em dezembro de 2007 para apurar denúncias sobre tráfico de mulheres e exploração de prostituição. No início da apuração, os policiais constataram que alguns dos investigados mantêm uma casa de prostituição em São Paulo.
Numa conversa telefônica, um dos sócios do flat --onde os suspeitos marcavam encontros com garotas de programa-- mencionou que gostaria de trazer para o prostíbulo uma equipe de uma prefeitura para discutir um empréstimo do BNDES.
De acordo com a PF, a quadrilha seria formada por empresários, empreiteiros, advogados e servidores públicos. O esquema consistia na obtenção de empréstimos no BNDES e desvio de parte do crédito para benefício dos integrantes da quadrilha.
Numa conversa telefônica, um dos sócios do flat --onde os suspeitos marcavam encontros com garotas de programa-- mencionou que gostaria de trazer para o prostíbulo uma equipe de uma prefeitura para discutir um empréstimo do BNDES.
De acordo com a PF, a quadrilha seria formada por empresários, empreiteiros, advogados e servidores públicos. O esquema consistia na obtenção de empréstimos no BNDES e desvio de parte do crédito para benefício dos integrantes da quadrilha.
De acordo com a PF, a quadrilha desviava de 3% a 4% de cada financiamento obtido no BNDES. Os empréstimos eram parcelados --e haveria desvios em cada parcela. Link:http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u397130.shtml
Segue trecho da Reportagem de Rubens Valente, publicada nesta quarta-feira na Folha
Ligações telefônicas interceptadas pela Operação Santa Tereza da Polícia Federal com ordem judicial indicam que parte dos investigados queria ampliar sua área de atuação para 27 prefeituras de quatro Estados...Segundo a PF, empresas dos investigados eram contratadas por órgãos públicos e emitiam notas fraudadas para justificar serviços não feitos.
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