Em fevereiro, o ministro Jorge Hage, da Controladoria Geral da União, afirmou que a CGU iria rever a apuração das contas de cartão de Gregolin devido a possíveis incongruências entre a agenda e as novas informações do Portal da Transparência sobre as datas das compras. A nova checagem tentará confirmar se ele estava trabalhando em pelo menos oito finais de semana nos quais usou o cartão.
Quando a polêmica veio à tona, Gregolin negou o uso indevido de seu cartão corporativo, que considerou o instrumento "mais transparente" para o pagamento de despesas. Gregolin admitiu que o cartão não é usado apenas para gastos emergenciais --o que contraria o decreto que estabelece regras para seu uso. Mas afirmou que vai ressarcir os cofres públicos se a CGU verificar irregularidades no uso do seu cartão corporativo.
A ex-ministra Matilde Ribeiro , afirmou nesta quarta-feira em depoimento à CPI dos Cartões Corporativos que utilizou o cartão do governo federal para pagar despesas pessoais em um free shop por engano. Ela disse que confundiu o seu cartão de crédito com o do governo.
Fonte:FolhaNews
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